sábado, 7 de setembro de 2013
CliK!:
uma vírgula no meu rosto
uma preposição no meu olho
uma conjunção nas minhas mãos
o silêncio dos meus ombros
o meu salto mortal no coração
a minha memória atropelada
alguma solução no meu sorriso
a minha cara remotíssima
o meu presente sem pressa
a quilometragem da minha vida
as minhas amizades no meu peito
e sobretudo o que tento ser:
o fôlego de uma interrogação
a força de um ponto de exclamação
uma possível impossibilidade
o otimista incurável
a suavidade nas minhas impressões digitais
o namorado apaixonado pela poesia
o dia visivelmente trabalhado nos versos
o super/homem empurrando-me pra frente
uma curiosa história sem rimas
um samba um rock um tango
fado ou bolero
um lero/lero na mesa de bar
um rio penteado pelos de ventos de mosqueiro
um caboclo do Pará sem dinheiro no banco
e quem sabe
um velho imortal no banco da Praça do Relógio
vendo o tempo passar...
* Poeminha do RoN ( Ronaldo Franco)
(Na foto: a fotógrafa/amiga > Ana Mokarzel )
uma vírgula no meu rosto
uma preposição no meu olho
uma conjunção nas minhas mãos
o silêncio dos meus ombros
o meu salto mortal no coração
a minha memória atropelada
alguma solução no meu sorriso
a minha cara remotíssima
o meu presente sem pressa
a quilometragem da minha vida
as minhas amizades no meu peito
e sobretudo o que tento ser:
o fôlego de uma interrogação
a força de um ponto de exclamação
uma possível impossibilidade
o otimista incurável
a suavidade nas minhas impressões digitais
o namorado apaixonado pela poesia
o dia visivelmente trabalhado nos versos
o super/homem empurrando-me pra frente
uma curiosa história sem rimas
um samba um rock um tango
fado ou bolero
um lero/lero na mesa de bar
um rio penteado pelos de ventos de mosqueiro
um caboclo do Pará sem dinheiro no banco
e quem sabe
um velho imortal no banco da Praça do Relógio
vendo o tempo passar...
* Poeminha do RoN ( Ronaldo Franco)
(Na foto: a fotógrafa/amiga > Ana Mokarzel )
Sugestões para o PACTO DE EDUCAÇÃO.
Sim, um professor vale mais do que o Neymar.
E sem investir neles o Brasil continuará semi-analfabeto.
Mas a solução só virá mesmo com algo bem maior: uma revolução nos métodos de ensino.
...
A verdade é que a escola se distanciou da realidade que vivemos. Ela ainda reproduz um modelo baseado na decoreba de assuntos desconectados da prática e não consegue estimular os alunos a aprenderem nem sequer o tal "mínimo".
Em pleno século 21, com tanta informação disponível, esse formato de ensino que não valoriza a criatividade e a capacidade dos alunos de conectar novos conhecimentos está em crise.
"A escola não muda a sociedade, mas muda com a sociedade", diz o educador português José Pacheco.
* Na revista SUPER Interessante.
Sim, um professor vale mais do que o Neymar.
E sem investir neles o Brasil continuará semi-analfabeto.
Mas a solução só virá mesmo com algo bem maior: uma revolução nos métodos de ensino.
...
A verdade é que a escola se distanciou da realidade que vivemos. Ela ainda reproduz um modelo baseado na decoreba de assuntos desconectados da prática e não consegue estimular os alunos a aprenderem nem sequer o tal "mínimo".
Em pleno século 21, com tanta informação disponível, esse formato de ensino que não valoriza a criatividade e a capacidade dos alunos de conectar novos conhecimentos está em crise.
"A escola não muda a sociedade, mas muda com a sociedade", diz o educador português José Pacheco.
* Na revista SUPER Interessante.
FRASES DE LEILA DINIZ
“Quebro a cara toda hora, mas só me arrependo do que deixei de fazer por preconceito, problema e neurose”
“Não morreria por nada deste mundo, porque eu gosto realmente é de viver. Nem de amores eu morreria, porque eu gosto mesmo é de viver de amores”
“Eu posso dar para todo mundo, mas não dou para qualquer um”
“Cafuné na cabeça, malandro, eu quero até de macaco”
“Viver, intensamente, é você chorar, rir, sofrer, participar das coisas, achar a verdade nas coisas que faz. Encontrar em cada gesto da vida o sentido exato para que acredite nele e o sinta intensamente”
“Todos os cafajestes que conheci na vida são uns anjos de pessoas”
“Eu durmo com todo mundo! Todo mundo que quer dormir comigo e com todo mundo eu quero dormir”
“Só quero que o amor seja simples, honesto, sem os tabus e fantasias que as pessoas lhe dão”
“Não sou contra o casamento. Mas, muito mais do que representar ou escrever, ele exige dom”
“Quebro a cara toda hora, mas só me arrependo do que deixei de fazer por preconceito, problema e neurose”
“Não morreria por nada deste mundo, porque eu gosto realmente é de viver. Nem de amores eu morreria, porque eu gosto mesmo é de viver de amores”
“Eu posso dar para todo mundo, mas não dou para qualquer um”
“Cafuné na cabeça, malandro, eu quero até de macaco”
“Viver, intensamente, é você chorar, rir, sofrer, participar das coisas, achar a verdade nas coisas que faz. Encontrar em cada gesto da vida o sentido exato para que acredite nele e o sinta intensamente”
“Todos os cafajestes que conheci na vida são uns anjos de pessoas”
“Eu durmo com todo mundo! Todo mundo que quer dormir comigo e com todo mundo eu quero dormir”
“Só quero que o amor seja simples, honesto, sem os tabus e fantasias que as pessoas lhe dão”
“Não sou contra o casamento. Mas, muito mais do que representar ou escrever, ele exige dom”
Sugestões para o PACTO DE EDUCAÇÃO.
A solução é mudar a cultura da escola, diz o educador José Pacheco.
O Projeto Âncora faz a sua parte. A escola em Cotia (SP) atende cerca de 300 estudantes de baixa renda de 3 a 15 anos com uma proposta baseada na autonomia do aluno. Para efeitos democráticos, eles estão no ensino infantil ou no fundamental. Mas, na prática, não há séries ou disciplinas separadas. Os alunos desenvolvem projetos sobre assuntos de seu próprio interesse, escolhidos por eles mesmos. O conhecimento é assimilado de forma integrada, tudo ao mesmo tempo. Os alunos são incentivados a encontrar soluções em equipe, baseados em experiências reais, exatamente como vão precisar fazer na vida fora da escola. Ao estimular a solução de problemas em conjunto, a ideia é favorecer um clima de cooperação, em vez de competição. E o trabalho coletivo vai além dos projetos em grupo. A cada quinzena, os alunos fazem assembleias com os professores para debater rotinas e regras."É sempre um trabalho por consenso", diz o prof. Victor Lacerda. Dar voz ativa aos alunos faz com que eles se envolvam mais com a aprendizagem.
Essa subversão da grade curricular não é exclusividade do Âncora, mas uma resposta comum de escolas que inovam para resolver a falta de conexão entre disciplinas. Na Índia, a Riverside School também tem essa dinâmica. Quando o tema foi chocolate, por exemplo, as crianças pesquisaram, fabricaram e venderam o dito cujo. Durante o processo, aprenderam ao mesmo tempo história, biologia, química e matemática. O aprendizado já vem empacotado com sua aplicação. De quebra, o trabalho é uma experiência social, em que eles desenvolvem conhecimento úteis normalmente negligenciados no ensino convencional,como relações sociais e culinária.
Por trás disso, está algo maior: fazer do mundo inteiro um espaço de aprendizagem. Os alunos são incentivados a exercitar a busca do conhecimento onde quer que estejam, não apenas na sala de aula.
* Na revista SUPER Interessante.
A solução é mudar a cultura da escola, diz o educador José Pacheco.
O Projeto Âncora faz a sua parte. A escola em Cotia (SP) atende cerca de 300 estudantes de baixa renda de 3 a 15 anos com uma proposta baseada na autonomia do aluno. Para efeitos democráticos, eles estão no ensino infantil ou no fundamental. Mas, na prática, não há séries ou disciplinas separadas. Os alunos desenvolvem projetos sobre assuntos de seu próprio interesse, escolhidos por eles mesmos. O conhecimento é assimilado de forma integrada, tudo ao mesmo tempo. Os alunos são incentivados a encontrar soluções em equipe, baseados em experiências reais, exatamente como vão precisar fazer na vida fora da escola. Ao estimular a solução de problemas em conjunto, a ideia é favorecer um clima de cooperação, em vez de competição. E o trabalho coletivo vai além dos projetos em grupo. A cada quinzena, os alunos fazem assembleias com os professores para debater rotinas e regras."É sempre um trabalho por consenso", diz o prof. Victor Lacerda. Dar voz ativa aos alunos faz com que eles se envolvam mais com a aprendizagem.
Essa subversão da grade curricular não é exclusividade do Âncora, mas uma resposta comum de escolas que inovam para resolver a falta de conexão entre disciplinas. Na Índia, a Riverside School também tem essa dinâmica. Quando o tema foi chocolate, por exemplo, as crianças pesquisaram, fabricaram e venderam o dito cujo. Durante o processo, aprenderam ao mesmo tempo história, biologia, química e matemática. O aprendizado já vem empacotado com sua aplicação. De quebra, o trabalho é uma experiência social, em que eles desenvolvem conhecimento úteis normalmente negligenciados no ensino convencional,como relações sociais e culinária.
Por trás disso, está algo maior: fazer do mundo inteiro um espaço de aprendizagem. Os alunos são incentivados a exercitar a busca do conhecimento onde quer que estejam, não apenas na sala de aula.
* Na revista SUPER Interessante.
RoN: Na
primeira página do Caderno Magazine de O Liberal.(Domingo - 18 de Agosto de 2013)
Agradecemos ao Jornal Liberal a atenção e o reconhecimento de nosso trabalho poético.
E um sincero agradecimento especial ao jornalista > Anderson Araújo .
primeira página do Caderno Magazine de O Liberal.(Domingo - 18 de Agosto de 2013)
Agradecemos ao Jornal Liberal a atenção e o reconhecimento de nosso trabalho poético.
E um sincero agradecimento especial ao jornalista > Anderson Araújo .
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