Desaparecido ou Escondido?
(Ele disse ao amigo e cantor Sérgio Reis:"Ah, Serjão, eu tô me escondendo".
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Uma jogada de marketing?
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Um exílio amoroso com a artista plástica (e empresária)Edna Prometeu?
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Fuga de dívidas? (Sua conta do estacionamento de Congonhas, decolou para R$18 mil)
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Ou Belchior estaria Belpior no relacionamento com a família?
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Ou sem dinheiro no banco para pagar a pensão à ex-mulher?
( A dívida é grande (25 mil) para um velho compositor latino americano)
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E tudo, tudo não é maravilhoso. É misterioso!
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(RF)
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segunda-feira, 31 de agosto de 2009
domingo, 30 de agosto de 2009
Lúcio Flávio Pinto no Regatão Cultural
Histórias de um cavaleiro solitário no Regatão Cultural
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Um fidalgo espanhol acredita ser um cavaleiro medieval, veste uma armadura e segue pelo mundo atrás de desafios ilusórios. Para cumprir a proeza, se auto-intitula Dom Quixote de La Mancha.
Um fidalgo espanhol acredita ser um cavaleiro medieval, veste uma armadura e segue pelo mundo atrás de desafios ilusórios. Para cumprir a proeza, se auto-intitula Dom Quixote de La Mancha.
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Com a mesma coragem e menos ficção, um nobre paraense também não teme os reveses e combate as injustiças que encontra pela frente.
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O Regatão Cultural aventurou-se nas histórias de Lúcio Flávio Pinto, jornalista e sociólogo que há mais de quarenta anos desvenda a Amazônia.
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O programa vai ao ar no domingo, às 13h30.
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Nas mãos, Lúcio Flávio tem uma arma modesta, porém explosiva. Uma publicação alternativa que investiga os fatos desde 1987.
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Quando o Jornal Pessoal nasceu, o jornalista já tinha percorrido um longo caminho. Aos 16 anos, começou como repórter no periódico A Província do Pará. Depois, percorreu redações destacadas na imprensa brasileira. A vocação está no sangue.
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O pai, Elias Pinto, fundou em Santarém o Jornal O Baixo Amazonas. Teve sete filhos e quatro deles seguiram o jornalismo. Talvez com ele Lúcio tenha aprendido que, a despeito do glamour do ofício, a vaidade está abaixo da sensação do dever cumprido.
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Na vida de Lúcio Flávio Pinto, cumprir o dever tem sido um trabalho solitário e perigoso.
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O irmão, também Elias Pinto, e os amigos Úrsula Vidal e Jean Hébette falam ao Regatão Cultural da trajetória do jornalista como “descobridor” da Amazônia.
O irmão, também Elias Pinto, e os amigos Úrsula Vidal e Jean Hébette falam ao Regatão Cultural da trajetória do jornalista como “descobridor” da Amazônia.
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Ao lado deles, é claro, o homenageado. Sem escudos, Lúcio Flávio divide com o público as façanhas e sonhos de um cavaleiro.
Serviço: O programa Regatão Cultural vai ao ar no domingo, às 13h30, na TV Cultura do Pará. Sugestões você pode enviar para: regataocultural@funtelpa.com.br. Ou ligue: (91) 4005 7740/4005 7715.
Equipe:
Direção
Liliam Norat /roteiro e edição de texto Leila Negrão/Produção Vanessa Macedo
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Narração
Guaracy Jr. /
Estagiário
Henrique Miranda
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Edição não-linear e arte
Mauro de Paula
Serviço: O programa Regatão Cultural vai ao ar no domingo, às 13h30, na TV Cultura do Pará. Sugestões você pode enviar para: regataocultural@funtelpa.com.br. Ou ligue: (91) 4005 7740/4005 7715.
Equipe:
Direção
Liliam Norat /roteiro e edição de texto Leila Negrão/Produção Vanessa Macedo
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Narração
Guaracy Jr. /
Estagiário
Henrique Miranda
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Edição não-linear e arte
Mauro de Paula
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sábado, 29 de agosto de 2009
Na Velha Praça
Na praça da cidade velha, Aíla, Pinduca, Manoel Cordeiro, Alcyr, Felipe, Iury e Adriana
reúnem-se, conversam, riem, cantam até se fartar.
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Eles vivem em estado permanente de música.
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Tudo isso que você vê é um atestado de maturidade musical.
E o que você sente é o carrossel girando dentro das almas desses meninos.
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Clik sobre as fotos >> vc vai vê-las ampliadas
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reúnem-se, conversam, riem, cantam até se fartar.
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Eles vivem em estado permanente de música.
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Tudo isso que você vê é um atestado de maturidade musical.
E o que você sente é o carrossel girando dentro das almas desses meninos.
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Clik sobre as fotos >> vc vai vê-las ampliadas
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sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Aninha por Ana Carolina Proença
Com ela > todos podem chegar ao Top(o)
01. Sou extremamente discreta e observadora, capaz de passar horas em silêncio, falando comigo mesma. Quem me conhece bem, sabe que quanto mais aborrecida, mais em silêncio eu fico. De mim só sabem o que eu permito. Sou amiga e fidelíssima aos meus amigos.
02. Adoro a noite pra dançar, dar risadas e jogar conversa fora. Álcool e fumacê, nem pensar! Mas já saí tanto e os lugares andam tão “the same”, que pra sair de casa tem que valer a pena.
03. O meu ponto fraco são os meus pets. Entre cães e uma gata, temos 6. Fora os peixes, um casal de piriquitos e um canário. Sou perdidamente apaixonada por cada um deles. São a materialização de uma verdadeira amizade.
04. Dizem que sou a típica ariana. Apaixonada, impulsiva e dominadora. O meu lema é “proibido proibir”. Não penso em algo até que me seja proibido. Sou do tipo levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima quantas vezes forem necessárias. Perder o controle da situação é um problema sério.
05. Só faço o que quero, quando e como quero. Não digo que sim e nem que não. Há alguns anos combinei comigo mesma de ser feliz. Pra isso, aprendi a deletar tudo o que me aborrece. Só preciso das minhas meninas, meus pets e do meu trabalho. Quem me magoa vai pra vala comum.
06. Tudo é conversável exceto a traição, seja entre amigos, casal ou simples conhecidos. Até que me prove ao contrário, todo mundo é bacana. Odeio os traíras com todas as minhas forças.
07. Não tenho o menor problema em recomeçar. Quando vejo que algo me causa mais frustração e tristeza do que satisfação, é hora de parar e começar all over again.
08. Odeio os donos da verdade, o preconceito contra os gays e às minorias raciais. Sou católica praticante e devota somente de Nossa Senhora de Nazaré.
09. Uma das coisas que mais me tiram do sério é assistir ao sofrimento de um animal. Fico louca!
10. Um dia perfeito é acordar cedo, correr, sair com os meus cães e com as minhas meninas, ir ao cinema e terminar lendo uma revista besteirol. Adoooro!
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02. Adoro a noite pra dançar, dar risadas e jogar conversa fora. Álcool e fumacê, nem pensar! Mas já saí tanto e os lugares andam tão “the same”, que pra sair de casa tem que valer a pena.
03. O meu ponto fraco são os meus pets. Entre cães e uma gata, temos 6. Fora os peixes, um casal de piriquitos e um canário. Sou perdidamente apaixonada por cada um deles. São a materialização de uma verdadeira amizade.
04. Dizem que sou a típica ariana. Apaixonada, impulsiva e dominadora. O meu lema é “proibido proibir”. Não penso em algo até que me seja proibido. Sou do tipo levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima quantas vezes forem necessárias. Perder o controle da situação é um problema sério.
05. Só faço o que quero, quando e como quero. Não digo que sim e nem que não. Há alguns anos combinei comigo mesma de ser feliz. Pra isso, aprendi a deletar tudo o que me aborrece. Só preciso das minhas meninas, meus pets e do meu trabalho. Quem me magoa vai pra vala comum.
06. Tudo é conversável exceto a traição, seja entre amigos, casal ou simples conhecidos. Até que me prove ao contrário, todo mundo é bacana. Odeio os traíras com todas as minhas forças.
07. Não tenho o menor problema em recomeçar. Quando vejo que algo me causa mais frustração e tristeza do que satisfação, é hora de parar e começar all over again.
08. Odeio os donos da verdade, o preconceito contra os gays e às minorias raciais. Sou católica praticante e devota somente de Nossa Senhora de Nazaré.
09. Uma das coisas que mais me tiram do sério é assistir ao sofrimento de um animal. Fico louca!
10. Um dia perfeito é acordar cedo, correr, sair com os meus cães e com as minhas meninas, ir ao cinema e terminar lendo uma revista besteirol. Adoooro!
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Aurora
Exclamação de carne
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Boa Viagem,Ted
Senador Ted Kennedy e seus irmãos: Jonh(ex-Presidente dos Estados Unidos) e Bob (Ministro da Justiça)
Boa viagem, Ted Kennedy
escreve > josémariaLealpaes
Houve uma época em que Washington vivia de espionagem, escândalos, traições e mortes trágicas. Hoje, insossa, vive dessas lembranças. Boa viagem, Ted.
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Boa viagem, Ted Kennedy
escreve > josémariaLealpaes
Houve uma época em que Washington vivia de espionagem, escândalos, traições e mortes trágicas. Hoje, insossa, vive dessas lembranças. Boa viagem, Ted.
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Dançando na Chuva
Os boníssimos amigos
Essa é a grande árvore de bons frutos > que muitas vezes sustenta o que é essencial e deixa apodrecer o que não interessa:a arrogância e o inchaço intelectual.
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A foto revela em sorrisos > que as poesias não estão nas páginas dos livros.
Elas estão plantadas no peito da amizade.
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E a ternura, sincera, transborda.
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(E veja com atenção: pode-se ver claramente neles os sinais de talento e determinação musical)
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(RF)
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A foto revela em sorrisos > que as poesias não estão nas páginas dos livros.
Elas estão plantadas no peito da amizade.
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E a ternura, sincera, transborda.
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(E veja com atenção: pode-se ver claramente neles os sinais de talento e determinação musical)
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(RF)
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Belém: uma cidade brutalizada > Elias Ribeiro Pinto
"Belém é uma cidade mais que brutalizada - é um açougue de mortes expostas a céu aberto"
1. " Belém vive uma insânia sangrenta, um espetáculo cotidiano de sangue, que passa ao largo da tragédia grega, dos tronos desonrados de Shakespeare, das iras homéricas e mesmo da carnificina sertaneja que Euclides gravou nas mais altas linhas já esculpidas em nossa língua:o nosso sangue barato, sem mito, que escorre, ralo (mas farto em quantidade), para a vala quando arremedo de vala há."
1. " Belém vive uma insânia sangrenta, um espetáculo cotidiano de sangue, que passa ao largo da tragédia grega, dos tronos desonrados de Shakespeare, das iras homéricas e mesmo da carnificina sertaneja que Euclides gravou nas mais altas linhas já esculpidas em nossa língua:o nosso sangue barato, sem mito, que escorre, ralo (mas farto em quantidade), para a vala quando arremedo de vala há."
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2."Belém já não é mais Belém que conhecemos, que um dia percorremos, de cima para baixo, de um lado para o outro, mesmo porque já não sabemos seus limites, hoje esgarçados. É uma tapera
descomunal que arde em ressentimentos, de civilidade gangrenada, politicamente ulcerada, sangrada a facas incertas e cegadas por cobiça barata."
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3."É a bala atalhando nossas melhores intenções, descosturando o puído tecido de uma sociedade amortalhada em seus luxos de arrogância cevadas nos círculos nababescos do poder, califado nepótico que se regurgita em renovados círculos escalavrados pelos novos donos do poder que se reinventam para manter como dantes, que mesmo Dante teria de inaugurar novos círculos onde abrigar esse inferno que não merece a arte de um Gustave Doré para retratá-lo: basta-nos a mão do assassino para queimá-lo na notícia impressa que nos chega ao lar, em mais um acerto de contas."
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Nanna Reis
Quando o Sérgio (Leite) vira Raul Seixas
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Parecia até que o Raul Seixas tinha descido do céu através de Sérgio Leite.
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O espetáculo "O dia que Belém parou", feito por ele em homenagem ao rockeiro baiano , lotou o ginásio do Sec/Doca no úlimo final de semana.
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Todo mundo adorou e participou de forma empolgada.
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Ponto para o Sérgio. Trabalha com eficiência e talento."
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Edgar Augusto >em sua coluna no Diário do Pará.
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terça-feira, 25 de agosto de 2009
Na ponta dos teus dedos
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
A semana (para os meus jovens amigos)
A semana
cresce
do chão
cresce
do chão
e nela me perco
na velocidade
violenta
de seus minutos
contra a pressa
sobre a calçada
em que se apóia
o relógio
do meu corpo
onde abandonam suas asas
onde o dias atravessam
o pouso diário
o pouso diário
que o mundo pode dar
de dois pés
que sustentam a cara
que está aqui
e estará
em alguma esquina
em que morre
o menino
ou se mata
o homem
domingo, 23 de agosto de 2009
As ilustrações e as charges de Casso e Atorres > no Diário do Pará
Atorres e "Casso": responsáveis pelas charges e ilustrações do Diário A arte como crítica e reflexão diária.
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Seja qual for a situação ou assunto, eles sempre procuram retratar de uma maneira diferente e inteligente.
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Sempre com muito bom humor, as charges e ilustrações costumam agradar e fazer sucesso entre os leitores do Diário.
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Com vários anos de experiência, Atorres e Casso colecionam premiações.
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O desafio dos dois autores é o de sempre conquistar o público com seus trabalhos.
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Hoje > no Diário do Pará.
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