sábado, 17 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010

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Ao meu retiro verde nem chegam os ecos da vida dos meus gestos.
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Desejaria construir um código de inércia para os superiores nas sociedades modernas.
A sociedade governar-se-ia espontaneamente e a si própria, se não contivesse gente de sensibilidade e de inteligência.
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Acreditem que é a única coisa que a prejudica. As sociedades
primitivas tinham uma feliz existência mais ou menos assim.
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Pena é que a expulsão dos superiores da sociedade resultaria em eles morrerem,
porque não sabem trabalhar. E talvez morressem de tédio, por não haver espaços de estupidez entre eles. Mas eu falo do ponto de vista da felicidade humana.
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Cada superior que se manifestasse na sociedade seria expulso para a Ilha dos superiores.
Os superiores seriam alimentados como animais em jaula, pela sociedade normal.
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Acreditem: se não houvesse gente inteligente que apontasse os vários mal-estares humanos,
a humanidade não dava por eles. E as criaturas de sensibilidade fazem sofrer os outros por simpatia.
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Por enquanto, visto que vivemos em sociedade, o único dever dos superiores
é reduzirem ao mínimo a sua participação na vida da tribo.
Não ler jornais (e livros), ou lê-los só para saber o que de pouco importante e curioso se passa.
Ninguém imagina a volúpia que arranco ao noticiário sucinto das províncias.
Os meros nomes abrem-me portas sobre o vago.
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O supremo estado honroso para um homem superior é não saber quem é o chefe de Estado
do seu país, ou se vive sob a monarquia ou sob a república.
Toda a sua atitude deve ser colocar-se a alma de modo que a passagem das coisas, dos acontecimentos, não o incomode.
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Se o não fizer terá que se interessar pelos outros, para cuidar de si próprio.
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*Texto do poeta Fernando Pessoa.
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Tenha, querido leitor, um suavíssimo final de semana.
RF.
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Jé!
Se ao menos você ficasse aí nessa posição
perfeitamente imóvel, como está,
uns 15 anos (só isso)
então eu diria:
Eu te amo.
Por enquanto sou apenas o menino
diante da mulher que não percebe nada.
Jú!

perfeitamente imóvel, como está,
uns 15 anos (só isso)
então eu diria:
Eu te amo.
Por enquanto sou apenas o menino
diante da mulher que não percebe nada.
Jú!

"Tou de volta".
E tá.
E tá.
Temia que não viesses mais.
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Chegaste, amiga nossa, pontual.
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É consolo, conforto
saber que não mudaste
e restauras em nós a matutina esperança
de ter um dia bonito à nossa frente.
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Não tens partido, entre os partidos
tão repartidos, que hoje se emaranham
na tentativa de comprar o passe
de partidários outros e volúveis.
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Tua glória
não resulta de novelas
nem de estádios, palácios, ministérios
de trombeteada fama nacional.
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És apenas tu mesma, arbustro digno
que promete florir e cumpre
na hora certa a manhã prometida.
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Muito obrigado, amiga.
Eu precisava deste reencontro.
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* Versos de Drummond.
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Nomeação de Élida Braz Foi Pro Lixo
Clik sobre a foto >>vc vai vê-la ampliada.
O governo revoga (mais um) "equívoco".
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Hoje >no Diário do Pará:
O governo decidiu revogar o ato de contratação da Dj e atriz Élida Braz como assessora especial da governadora Ana Júlia Carepa.
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Élida é mulher do ex-vereador André Lobato, o Kaveira. Os dois são filiados ao Partido Verde.
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A nomeação de Élida foi comparada à contratação - no início do governo - da cabeleireira Manuella Barbosa e da esteticista Francinheli Oliveira, que cuidavam da aparência da governadora Ana Júlia.
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Em meio à repercussão negativa, a contratação das duas também foi revogada. Na época o governo admitiu que a nomeação fora um "equívoco".
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A anulação do ato de contratação de Élida foi sugerida pelo próprio Kaveira, após a repercussão do caso.
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"Nosso objetivo era ajudar e não criar embaraços para o governo", disse o ex-vereador no início da tarde de ontem, logo após sair da Casa Civil, onde foi pedir a anulação do decreto.
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Como assessora especial Élida ganharia salário líquido de R$1, 2 mil.
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"As pessoas fazem uma leitura que uma mulher bonita não pode ser competente. Em nenhum momento falaram dos anos de ativismos que tenho. Sou atriz profissional com registro e desenvolvo campanhas humanitárias", reclamou Élida.
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Mais um "equívoco" governamental ou decisão para atender a voz do preconceito???...
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O governo revoga (mais um) "equívoco".
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Hoje >no Diário do Pará:
O governo decidiu revogar o ato de contratação da Dj e atriz Élida Braz como assessora especial da governadora Ana Júlia Carepa.
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Élida é mulher do ex-vereador André Lobato, o Kaveira. Os dois são filiados ao Partido Verde.
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A nomeação de Élida foi comparada à contratação - no início do governo - da cabeleireira Manuella Barbosa e da esteticista Francinheli Oliveira, que cuidavam da aparência da governadora Ana Júlia.
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Em meio à repercussão negativa, a contratação das duas também foi revogada. Na época o governo admitiu que a nomeação fora um "equívoco".
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A anulação do ato de contratação de Élida foi sugerida pelo próprio Kaveira, após a repercussão do caso.
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"Nosso objetivo era ajudar e não criar embaraços para o governo", disse o ex-vereador no início da tarde de ontem, logo após sair da Casa Civil, onde foi pedir a anulação do decreto.
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Como assessora especial Élida ganharia salário líquido de R$1, 2 mil.
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"As pessoas fazem uma leitura que uma mulher bonita não pode ser competente. Em nenhum momento falaram dos anos de ativismos que tenho. Sou atriz profissional com registro e desenvolvo campanhas humanitárias", reclamou Élida.
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Mais um "equívoco" governamental ou decisão para atender a voz do preconceito???...
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quinta-feira, 15 de abril de 2010
Élida Braz: Nomeada assessora especial da governadora Ana Júlia
A atriz Élida Braz > segundo ato publicado no Diário Oficial do Estado > é a mais linda assessora especial do Palácio dos Despachos.
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A nomeação de Élida (sem a cobra que lhe acompanha em seus shows) é a sensual necessidade de erotizar rotinas mentais, que atravancam a percepção do novo e a sensibilidade singular.
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A nomeação de Élida Surrealista deve ensinar a sonhar. E vai cutucar com varinha de condão o trabalho subalterno e deserotizado. Em outras palavras: o trabalho do puxa-saco.
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Vai cutucar o veneno político que rasteja nos corredores do Palácio.
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Agora vai: a beleza foi nomeada. Agora > é deixar a moça trabalhar!
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A nomeação de Élida (sem a cobra que lhe acompanha em seus shows) é a sensual necessidade de erotizar rotinas mentais, que atravancam a percepção do novo e a sensibilidade singular.
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A nomeação de Élida Surrealista deve ensinar a sonhar. E vai cutucar com varinha de condão o trabalho subalterno e deserotizado. Em outras palavras: o trabalho do puxa-saco.
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Vai cutucar o veneno político que rasteja nos corredores do Palácio.
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Agora vai: a beleza foi nomeada. Agora > é deixar a moça trabalhar!
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quarta-feira, 14 de abril de 2010


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O trabalho > Na imagem que pode parecer uma montagem de rostos de pessoas em árvores, na realidade são projeções de imagens sobre as árvores, transformando-as em verdadeiras esculturas verdes-vivas. Numa perfeita harmonia arte/natureza. Em maio > a artista realizará uma ação de projeção dentro da exposição INDICIAL.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
domingo, 11 de abril de 2010
INDICIAL - fotografia paraense contemporânea
O projeto INDICIAL - fotografia paraense contemporânea é uma intervenção artístico-educativa
no prédio anexo do Centro Cultural SESC Boulevard, com a instalação de obras ( no período de 4 de Abril a 30 de Maio) de fotógrafos
e artistas visuais paraenses contemporâneos,
em grandes formatos e projeções multimídia.
O projeto tem por objetivo sensibilizar o público e promover uma revitalização desse patrimônio, localizado em um dos principais sítios históricos da cidade de Belém, reunindo, de forma indicial
a produção de artsitas reconhecidos e emergentes: Abdias Pinheiro, Adriana Chagas, Alan Soares, Alberto Bitar, Alexandre Siqueira, Ana Catarina, Anita Lima, Armando Queiroz, Ary Souza, Bob Menezes, Bruno Cantuária, Ricardo Macedo, Camila Lima, Claudia Leão, Daniel Cruz, Danielle Fonseca, David Alves, Dirceu Maués, Eduardo Kalif, Eivaldo Pamplona, Elza Lima, Fatinha Silva, Flavya Mutran, Geraldo Ramos, Guy Veloso, Ionaldo Rodrigues, Irene Almeida, Janduari Simões, João Ramid, Jorane Castro, José Viana, Josynaldo Ferreira, Joyce Nabiça, Karol Khaled, Keyla Sobral, Lila Bermeguy, Lu Bezerra, Luciana Magno, Luiza Cavalcante, Maria
Christina, Mariano Klautau Filho, Melissa Michel Pinho, Nailana Thyely, Octávio Augusto, Orlando Maneschy, Osvaldo Forte, Patrícia Brasil, Patrik Pardini, Paulo Ribeiro, Paulo Santos, Pedro Cunha, Rafael Araujo.
End: Av. Boulevard Castilho França, 522/523
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sexta-feira, 9 de abril de 2010
Recadinho poético de Abdias Pinheiro (foto):
Vai meu preto, vai!
Diz de um poema que caiu de um caderno.
Ficou torto, estropigaitado.
Diz que arrasta a voz atrás da rima.
Vai meu preto, vai!
Diz que arrasta a voz atrás da rima.
Diz de uma donzela alva, macia,
olhos de vigiamento pelos cantos da prosa.
Diz das coisas do coração.
Vai meu preto, vai!
Carpida teus versos em chorosa voz.
Lamenta o cantar do sabiá órfão,
pedregulhado por baladeira mortal...
É meu preto, vai!
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Vai meu preto, vai!
Diz de um poema que caiu de um caderno.
Ficou torto, estropigaitado.
Diz que arrasta a voz atrás da rima.
Vai meu preto, vai!
Diz que arrasta a voz atrás da rima.
Diz de uma donzela alva, macia,
olhos de vigiamento pelos cantos da prosa.
Diz das coisas do coração.
Vai meu preto, vai!
Carpida teus versos em chorosa voz.
Lamenta o cantar do sabiá órfão,
pedregulhado por baladeira mortal...
É meu preto, vai!
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quinta-feira, 8 de abril de 2010

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As conversas por computador são necessariamente, sucintas e práticas e não permitem namoros longos, ou qualquer tipo de aproximação por etapas.
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Estamos longe, por exemplo, do tempo em que as pessoas se viam numa quermesse de igreja e se mandavam recados pelo alto-falante.
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Quando finalmente se aproximavam, eram mais 2 anos de namoro e 1 de noivado e só na noite de núpcias, imagino, ficavam íntimos, e mesmo assim acho que o vovô dizia "com licença".
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Na geração seguinte, o homem pedia a mulher em namoro, depois pedia em noivado, depois pedia em casamento, e quando finalmente podia dormir com ela era como chegar ao guichê depois de preencher todas as firmas e esperar que chamassem a sua senha.
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Durante o namoro ele lhe mandava poemas, o que sempre funcionava, e muitas mulheres de um certa época, para serem justas, deviam ter casado com o Vinícius de Moraes.
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As pessoas dizem que houve uma revolução sexual. O que houve foi o fechamento de um ciclo, uma involução.
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No tempo das cavernas o macho abordava a fêmea, grunhia alguma coisa e levava para a cama, ou para o mato.
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Com o tempo desenvolveu-se a corte, a etiqueta da conquista, todo o ritual de aproximação que chegou a exageros de regras e restrições e depois foi se abreviando aos poucos até voltarmos, hoje, ao grunhido básico, só que eletrônico. Fechou-se o ciclo.
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A corte, claro, tinha uma justificativa. Dava à mulher a oportunidade de cumprir seu papel na evolução, selecionando para procriação aqueles machos que, durante a aproximação, mostravam ter aptidões que favoreciam a espécie, como potência física ou econômica ou até de gosto por Vinícius de Moraes.
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Isso quando podiam selecionar e a escolha não era feita por elas. No futuro, quando todo o namoro for pela Internet, todo sexo virtual e as mulheres - ou os homens, nunca se sabe - só derem à luz a bytes, o único critério para seleção será ter um computador com modem e um bom provedor de linha.

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Na mesa do café, marido e mulher, em vez de falar, digitarão seus diálogos, cada um no seu terminal.
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E quando sentirem falta da palavra falada e do calor da voz, quando decidirem que só frases soltas numa tela não bastam e quiserem se comunicar mesmo, como no passado, cada um pegará seu celular.

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Só nossos corpos ficarão na terra, porque alguém tem que manejar o teclado e o mouse e pagar a conta de luz.
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* "Grunhido eletrônico" > texto de Veríssimo.
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quarta-feira, 7 de abril de 2010
O carioca
navega no Rio de Abril...
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O carioca vive o caos provocado por chuvas que mataram mais de 100 pessoas.
O Rio virou uma cidade de ruas alagadas.
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O temporal foi um dos maiores da história do Rio. Em menos de 24 horas, foram 288 milímetros de precipitação.
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O sistema Alerta Rio da prefeitura carioca põe a cidade em alerta vermelho, o penúltimo na escala de risco de temporais.
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O carioca vive o caos provocado por chuvas que mataram mais de 100 pessoas.
O Rio virou uma cidade de ruas alagadas.
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O temporal foi um dos maiores da história do Rio. Em menos de 24 horas, foram 288 milímetros de precipitação.
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O sistema Alerta Rio da prefeitura carioca põe a cidade em alerta vermelho, o penúltimo na escala de risco de temporais.
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terça-feira, 6 de abril de 2010
As Chuvas De Abril
Esse menino-peixe
Esse menino navega no mar que não mais existe
Esse peixe brinca no impossível anzol
Boiando nos exatos 30 dias de Abril
30 dias de Abril
De calor pedindo letras nuas
De amor tirando o terno de intelecções
De Paranatinga abrindo o rum do vazio
.
30 dias de Abril
De respirar um pixé de solidão
Nel mezo del camim
Com um Ruy sem fim
E marinhagem nos bares:
Remando rumos de
Rimas extremas
...
Esse Abril invisível como vento
Movimenta as folhas da carne
E sobe em resma de sexo
.
Balança em
Rede sem pátria mãe
Rede sem pátria filha
.
Belém > berço ao vento morno:
Rodeado de música
Rodeado de Juliana, Aíla, Gigi, Alcyr,
Pedrinho (foto), Paulo André, Adriana,
Dayse, Lia, Alba, Lívia (foto),Cacau e Nanna Menina Belém!
E que prisão tem a chuva de Abril
Se quando cessa
Continuamos dentro dela?
.
De qual rio
suspenso
somos vítimas?
.
E quantos segredos ( e medos)
Abrem
Goteiras nas línguas?
.
E quanta intimidade
visita
o bordel das conversas?
.
Abril aqui
É notícia
Que o leitor espalha
Bate à sua porta
E chama ao show da vida:
- A pobre administração escolar
O professor e o seu salário
O estudante que não lê
O pai e a mãe que não olham os seus filhos
Os filhos sem casa
O futebol político
"Os mano" paralíticos mentais
A paralisia cultural
A gula do poder
O crime desensinando a humanidade
O aquário dos empregos
O peixe grande fora da prisão
A cidade abandonada em doce mar
O político usando um olho e meias palavras
A desinteligência ganhando auréola na Tv
.
*
(Ronaldo Franco)
.
P.S -Lembrem: na Semana Santa as verdades se curam para adoecer na segunda-feira!
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Esse menino navega no mar que não mais existe
Esse peixe brinca no impossível anzol
Boiando nos exatos 30 dias de Abril

De calor pedindo letras nuas
De amor tirando o terno de intelecções
De Paranatinga abrindo o rum do vazio
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30 dias de Abril
De respirar um pixé de solidão
Nel mezo del camim
Com um Ruy sem fim
E marinhagem nos bares:
Remando rumos de
Rimas extremas
...
Esse Abril invisível como vento
Movimenta as folhas da carne
E sobe em resma de sexo
.
Balança em
Rede sem pátria mãe
Rede sem pátria filha
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Rodeado de música
Rodeado de Juliana, Aíla, Gigi, Alcyr,
Pedrinho (foto), Paulo André, Adriana,
Dayse, Lia, Alba, Lívia (foto),Cacau e Nanna Menina Belém!

Se quando cessa
Continuamos dentro dela?
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De qual rio
suspenso
somos vítimas?
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E quantos segredos ( e medos)
Abrem
Goteiras nas línguas?
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E quanta intimidade
visita
o bordel das conversas?
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Abril aqui
É notícia
Que o leitor espalha
Bate à sua porta
E chama ao show da vida:
- A pobre administração escolar
O professor e o seu salário
O estudante que não lê
O pai e a mãe que não olham os seus filhos
Os filhos sem casa
O futebol político
"Os mano" paralíticos mentais
A paralisia cultural
A gula do poder
O crime desensinando a humanidade
O aquário dos empregos
O peixe grande fora da prisão
A cidade abandonada em doce mar
O político usando um olho e meias palavras
A desinteligência ganhando auréola na Tv
.
*
(Ronaldo Franco)
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P.S -Lembrem: na Semana Santa as verdades se curam para adoecer na segunda-feira!
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sexta-feira, 2 de abril de 2010

* Um poeta vem a conhecer certas coisas que são reveladas somente em um relacionamento poético com a realidade.
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* No que se refere à esperteza mundana, o poeta é um tolo.
Ele nunca se desenvolverá no mundo da riqueza e do poder.
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* Mas, em sua nobreza, ele conhece um tipo diferente de riqueza na vida que ninguém mais conhece.
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* O amor é possível a um poeta, Deus é possível a um poeta.
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Somente aquele que é inocente o bastante para desfrutar pequenas
coisas da vida pode entender que Deus existe,
porque Deus existe nas pequenas coisas da vida:
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- ele existe no alimento que você ingere,
na caminhada que você faz pela manhã,
no amor que você tem por seu amado ou por sua amada,
na amizade que você tem por alguém.
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* Deus não existe nas igrejas; estas não são partes da poesia, mas da política.
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* Torne-se mais e mais poético.
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* É necessário ter coragem para ser poético;
você precisa ser corajoso o bastante para ser chamado de tolo
pelo mundo, mas somente então poderá ser poético.
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* E para ser poético, não quero dizer que você precisa escrever poesias.
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Uma pessoa pode ser poeta e jamais escrever uma única linha de poesia,
e uma outra pode escrever milhares de poemas e ainda não ser poeta.
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* Ser poeta é um estilo de vida.
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É amor pela vida,
é reverência pela vida,
é um relacionamento sincero com a vida!
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* ( Osho, em "Osho Todos os Dias - 365 Meditações Diárias")
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Clik sobre as fotos >>vc vai vê-las ampliadas.
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