O gesto natural, aquele que, espontaneamente,
irrita o mal:-o aplauso, contrário à inveja, expõe , faz soar a poesia.
A voz das mãos desnuda o corpo sem veneno em flagrante
de humanidade..
Um momento restaurador e construtivo ( sem escapar à sensibilidade
que o sustenta) que se corporifica e se expressa na força feminina
onde brota sempre bons sentimentos.
Com uma ternura maior do que a de mil homens.
( ...e o mundo sob sua sombrinha continua
como um menino que não quer aprender...)
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6 comentários:
Lindo blog Franco,amei querido
vim aqui viu,valeu a dica,rsrsss
bjssssssss e boa noite,voltarei,vc vai ser destaque no meu tá...rsrsss
http://ellianaalves2.blogspot.com/
Lindas escolhas e combinaçoes de imagens e palavras,Ronaldo.
Nao podia ser de outro modo vindo de vc.
Esta foto do aplauso, um aplauso que bem poderia nao ter sido pela dificultade que implicava juntar as maos levando tanta coisa...mas nao, foi mais forte o desejo de expressar que a dificultade.
E um poeta como vc soube fazer juiz ao gesto!
Parabéns pelo blog, poeta! Já está marcado entre meus favoritos.
Vc é ( e sempre será) a sentimentalidade inteligente em palavras.
Heliana Fontes ( sempre sua fã)
Escreva mais,lindo poeta.
Tenho prazer em te ler.
Lídia Lobato.
Tu és o poeta do mínimo detalhe feminino.Maravilhoso o teu olhar.
Maria Luiza Bastos.(Belém)
Tu conheces e amas a alma feminina.
Clara
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