Salve, Ronaldo
Em boa hora você propõe que os leitores indiquem seus autores paraenses preferidos. Antes de isto soar como uma competição, melhor entender como um estímulo para ler nossos escritores, trazê-los do fundo das estantes para as nossas cabeceiras. Pena que, ao se decidir por conhecer um Haroldo Maranhão ou um Dalcídio Jurandir, para ficarmos nestes salutares exemplos, o leitor dificilmente topará com um dos livros desses escritores nas livrarias de Belém, o que já dá uma idéia da forma como tratamos a prata, mais, o ouro de casa.
Aquele abraço.
Elias Pinto.
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