segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Fotos de algumas culminâncias em nossas letras:
Max Martins
Elias Pinto
Paulo Vieira
José Maria Vilar Ferreira
Ruy Barata
Edyr Augusto Proença
Alfredo Garcia
Jorge Andrade.
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Vania Braun: A operária das Cores Trabalha conscienciosamente seu artesanato.
Em seu ateliê na rua Triunvirato 34- Cidade Velha.
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Vera Braun se destaca pela diversidade do seu trabalho.
Um dos seus principais diferenciais é desenvolver sua arte em objetos usuais:
em bancos de madeira (fotos), cadeiras, garrafas, revisteiros e incensários.
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É parceira de alguns arquitetos que a contratam
para decorar residências.
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A engenharia responsável!
Em Belém: os edifícios de ontem
continuam firmes e fortes
em nossa história.
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Na foto: a engenharia responsável
plantada (até hoje) na Av. Presidente Vargas.
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domingo, 30 de janeiro de 2011

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Na sextaacontece...
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Janeiro Tristíssimo Nas línguas
Encharcadas
Dos morros
O Rio
De Janeiro
Tristíssimo
Desaba
Para o abismo
Do desamparo
E dor
Mas não acaba
Nas palavras
E no muito
Que queremos
Dizer
Chorar
E Viver!

(*Ronaldo Franco)
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Assim somos
(sem perceber)
quando podemos
viver a vida
por nossa conta:
o tempo passando
até enjoar
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Sábios meninos:
Nem sempre lembrados
Nem sempre reconhecidos
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A vida não é um caminho para andar sozinho...
(Assim (foto)
qualquer distância
não tem a mínima importância.)
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A cidade impele ou impede encontros...
Dizem > que na rua
só se encontra
quem já se achou
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Mais chuva do que a chuva:
- Ela! -
ensopada de esperas
Encharcada de solidão
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Certeza: o Brasil
nunca sofrerá
de uma escassez
de mulher bonita.
Alguém duvida?
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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O Blog do Poeta entrega aos estudantes desordeiros > o Troféu Cocô. Merecidamente!


"O que nós chamamos de diálogo, é, na maioria dos casos, um monólogo cuja resposta é outro monólogo." Jornalista Nelson Rodrigues. (foto) .
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Belém 2011 Engarrafamento:
isto significa que, se não tomarmos providências ur-gen-tes
(quem tomará ???),
em 2013
será impossível movimentar um carro
em nossas poucas ruas...
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Domingo Plácido

Longe da cidade
os ventos
ensinam caminhos

onde
só o cavalo
escoiceia
-0 tédio!-

Aqui
se abre
plácido
domingo



com vergonha de andar depressa...
( E o que se "vê" é o engarrafamento do sossego!)


A música não viola a paisagem...
Nesse tão longe
o verde esquecido
canta
suas raízes


E a viola acompanha
o canto dos passarinhos...
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011




Adelaide Esses "Olhos Azuis" (como eu a chamo) são sinônimos de uma boníssima e sempre alegre amizade.

Adelaide é a madrinha de nosso blog.

( Com suas dicas inteligentes, o Blog do Poeta, ganhou mais leitores.)
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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O projeto Tubo de Ensaio decola no Espaço Cultural Fuxico > nas sextas:22 horas.
Uma festa com vários estilos musicais. Loucura, Loucura!!!
Vamos lá.
O paraense Marco André se apresenta em São Paulo
Anote em sua agenda
Em Belém:

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O Rio de Janeiro Tristíssimo

Nas línguas
Encharcadas
Dos Morros
O Rio
De Janeiro
Tristíssimo
Desaba
Para o abismo
Do desamparo
E Dor
Que não acaba
Nas palavras

E no muito
Que queremos dizer
E chorar.

*Poema de Ronaldo Franco
Em Janeiro tristíssimo.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Na Sexta. Na Mesa de Bar: Beba poesia sem moderação.

Com imaginação.
E rimas sensualíssimas.

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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Belém:395 anos > Parabéns Belém!


(Foto de Bruno Pellerin)
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BELÉM 395 ANOS (Poeminhas de RoNaLdO FrAnCo > do livro "Cidade Velha)

395 anos: Ó tempo por cima das árvores...
Quantas mortes
começam uma cidade?

(Quanto à Cabanagem
foram os lusos
ou os cafusos
em confusão nos espelhos?)

Belém
Rede sem pátria mãe
Rede sem pátria filha
Rede mortalha
na vertigem
do brigue Palhaço

Tálamo
em noite de cio
do corpo com a dor
do sangue com o rio

Quantas flechas
sopraram
lamparinas e cabanas?

Quantas aldeias
e arcos
deslembrados no pó?

Quantas noites
acenderam
claro medo?

Quantas sombras
tremeram
no ribombar dos canhões?

Sobre as nossas cabeças
qual século crucificado?

Em que noite
plantamos o choro?

Qual outubro
chamou Nazaré?

Que data como fruto
foi mordida pela fé?

Em que (a)Deus
as mães pregaram os filhos
e
os pais cruzaram os braços?

Quais gavetas
entulhavam ausências
e traições de alfazema?

Quantas cidades na Cidade Velha?

Que calvário
estreitou as ruas do sol?

Ó tempo:
paredes respiram
1616 vezes
por um janeiro
desencarnado

Ó tempo:
395 anos
em espíritos sem livros

Ó tempo veloz:
a vida
no cerol
se cortando


Ó tempo:
no papagaio
de papel
chinando...



Ó tempo
por cima
das árvores

Invisível como vento
movimenta as folhas da carne
e sobe em resma de sexo

(Qual árvore decorou os poetas?
Quantas folhas dobraram versos?
O poema aqui nasceu vegetal?)



Que prisão tem a tua chuva
se quando cessa
continuamos dentro dela?

O Forte da Cidade Uma serpeteante esperança invisível
(Que é igual a hoje e a todos os anos idos e a vir)
Um modo de enfrentar as marés
desfavoráveis

Com a sua moralidade equilibrada
nos ventos de chuva
Sabendo que a poesia não ameniza
tempestades

(Poemas de Ronaldo Franco > do livro "Cidade Velha)
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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Adelaide Oliveira: Presidente da Funtelpa

Adelaide Oliveira de estar perguntando ao espelho:espelho meu > existe algum nomeado para alguma secretaria de governo, comemorado mais do que eu?

Adelaide ( a "Miss Pratinha" do Twitter, a "Olhos Azuis"do poeta Ron, recebe o que sempre soube dar, respeito do seu público da TV Cultura e dos amigos, carinho e admiração.

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Outras nomeações (principalmente na área da cultura), tiveram aceitação mais ou menos.

O povo justifica elegantemente: porque os nomeados são mais ou menos...simpáticos.

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Parabéns , amiga Adelaide.



Flagra! Nos primeiros dias de janeiro:você olha, olha, olha...
Você não será o primeiro, mas não o menos voyeur...