Fotos de algumas culminâncias em nossas letras:
Max Martins
Elias Pinto
Paulo Vieira
José Maria Vilar Ferreira
Ruy Barata
Edyr Augusto Proença
Alfredo Garcia
Jorge Andrade.
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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Vania Braun: A operária das Cores Trabalha conscienciosamente seu artesanato.
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Vera Braun se destaca pela diversidade do seu trabalho.
Um dos seus principais diferenciais é desenvolver sua arte em objetos usuais:
em bancos de madeira (fotos), cadeiras, garrafas, revisteiros e incensários.
em bancos de madeira (fotos), cadeiras, garrafas, revisteiros e incensários.
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É parceira de alguns arquitetos que a contratam
para decorar residências.
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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Domingo Plácido
sábado, 22 de janeiro de 2011
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
O Rio de Janeiro Tristíssimo
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
BELÉM 395 ANOS (Poeminhas de RoNaLdO FrAnCo > do livro "Cidade Velha)
395 anos: Ó tempo por cima das árvores...
Ó tempo
por cima
das árvores
Invisível como vento
movimenta as folhas da carne
e sobe em resma de sexo
(Qual árvore decorou os poetas?
Quantas folhas dobraram versos?
O poema aqui nasceu vegetal?)
Que prisão tem a tua chuva
se quando cessa
continuamos dentro dela?
O Forte da Cidade Uma serpeteante esperança invisível
(Que é igual a hoje e a todos os anos idos e a vir)
Um modo de enfrentar as marés
desfavoráveis
Com a sua moralidade equilibrada
nos ventos de chuva
Sabendo que a poesia não ameniza
tempestades
(Poemas de Ronaldo Franco > do livro "Cidade Velha)
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***
Quantas mortes
começam uma cidade?
(Quanto à Cabanagem
foram os lusos
ou os cafusos
em confusão nos espelhos?)
Belém
Rede sem pátria mãe
Rede sem pátria filha
Rede mortalha
na vertigem
do brigue Palhaço
Tálamo
em noite de cio
do corpo com a dor
do sangue com o rio
Quantas flechas
sopraram
lamparinas e cabanas?
Quantas aldeias
e arcos
deslembrados no pó?
Quantas noites
acenderam
claro medo?
Quantas sombras
tremeram
no ribombar dos canhões?
Sobre as nossas cabeças
qual século crucificado?
Em que noite
plantamos o choro?
Qual outubro
chamou Nazaré?
Que data como fruto
foi mordida pela fé?
Em que (a)Deus
as mães pregaram os filhos
e
os pais cruzaram os braços?
Quais gavetas
entulhavam ausências
e traições de alfazema?
Quantas cidades na Cidade Velha?
Que calvário
estreitou as ruas do sol?
Ó tempo:
paredes respiram
1616 vezes
por um janeiro
desencarnado
Ó tempo:
395 anos
em espíritos sem livros
Ó tempo veloz:
a vida
no cerol
se cortando
Ó tempo:
no papagaio
de papel
chinando...
começam uma cidade?
(Quanto à Cabanagem
foram os lusos
ou os cafusos
em confusão nos espelhos?)
Belém
Rede sem pátria mãe
Rede sem pátria filha
Rede mortalha
na vertigem
do brigue Palhaço
Tálamo
em noite de cio
do corpo com a dor
do sangue com o rio
Quantas flechas
sopraram
lamparinas e cabanas?
Quantas aldeias
e arcos
deslembrados no pó?
Quantas noites
acenderam
claro medo?
Quantas sombras
tremeram
no ribombar dos canhões?
Sobre as nossas cabeças
qual século crucificado?
Em que noite
plantamos o choro?
Qual outubro
chamou Nazaré?
Que data como fruto
foi mordida pela fé?
Em que (a)Deus
as mães pregaram os filhos
e
os pais cruzaram os braços?
Quais gavetas
entulhavam ausências
e traições de alfazema?
Quantas cidades na Cidade Velha?
Que calvário
estreitou as ruas do sol?
Ó tempo:
paredes respiram
1616 vezes
por um janeiro
desencarnado
Ó tempo:
395 anos
em espíritos sem livros
Ó tempo veloz:
a vida
no cerol
se cortando
Ó tempo:
no papagaio
de papel
chinando...
Ó tempo
por cima
das árvores
Invisível como vento
movimenta as folhas da carne
e sobe em resma de sexo
(Qual árvore decorou os poetas?
Quantas folhas dobraram versos?
O poema aqui nasceu vegetal?)
Que prisão tem a tua chuva
se quando cessa
continuamos dentro dela?
O Forte da Cidade Uma serpeteante esperança invisível
(Que é igual a hoje e a todos os anos idos e a vir)
Um modo de enfrentar as marés
desfavoráveis
Com a sua moralidade equilibrada
nos ventos de chuva
Sabendo que a poesia não ameniza
tempestades
(Poemas de Ronaldo Franco > do livro "Cidade Velha)
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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Adelaide Oliveira: Presidente da Funtelpa
Adelaide Oliveira de estar perguntando ao espelho:espelho meu > existe algum nomeado para alguma secretaria de governo, comemorado mais do que eu?
Adelaide ( a "Miss Pratinha" do Twitter, a "Olhos Azuis"do poeta Ron, recebe o que sempre soube dar, respeito do seu público da TV Cultura e dos amigos, carinho e admiração.
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Outras nomeações (principalmente na área da cultura), tiveram aceitação mais ou menos.
O povo justifica elegantemente: porque os nomeados são mais ou menos...simpáticos.
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Parabéns , amiga Adelaide.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
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