terça-feira, 31 de agosto de 2010


Poesia e criatividade nos vestidos da Design (paraense) Sandra Machado.
Foto: Carlos Silva
Modelo: Lívia Soares
Visagismo: Maurity

Vestido em crepe de cannabis > pintado à mão > com pássaros da amazônia
Foto: Carlos Silva
Modelo: Lívia Soares
Produção: Maurity

Foto: Isabel Carrari
Modelo: Carolina Menezes
.
***
Camila
Uma mulher musical!
(Na foto de Bruno Pellerin)
.
***

Roguesi: anote esse nome
(Nas fotos de Bruno Pellerin)
Não é mais surpresa:Roguesi ganhou os palcos de Belém!
Agora é alvo de quem gosta da boa música popular brasileira.
Com elegância e bom gosto mostra isso na escolha de seu repertório.
Roguesi é um caso explícito do sucesso com talento e voz madura.
.
***

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Pesquisa IBOPE/TV LIBERAL (Pará)
Dilma Rousseff > detém 52% das intenções de voto.
José Serra: 31%
.
***
Pesquisa IBOPE ( TV Liberal) Jatene: 43% >>>> Ana Júlia 33%

(No Jornal Liberal: A pesquisa feita pelo Ibope mostra o índice de rejeição dos candidatos.
41% não votaria em Ana Júlia de jeito nenhum.
21% reprovam o candidato Simão Jatene.)

.
***

"Tempo de Elis"
A honra de abraçar a melhor cantora do Pará e o formidável instrumentista > Filó, após o show "Tempo de Elis"..
.
(O cantor, compositor e multi-instrumentista Filó Machado obteve reconhecimento nacional e internacional graças à sua inventividade rítimica e melódica.)
.
***

domingo, 29 de agosto de 2010

Mestre Gerson Nogueira
O craque das letras > está aqui:www.blogdogersonnogueira.woldpress.com
.
***

Poeta Bento Bruno de Menezes Costa > patrono da Feira Pan-Amazônica do Livro


"Esqueceram de mim", diz o fantasma do patrono.
Texto do jornalista Elias Ribeiro Pinto.(foto)
Muito bem. Na feira, o leitor assistirá, certamente, a palestras interessantes em torno da obra do autor de Batuque . Naturalmente, atiçado pelos comentários dos conferencistas, quem não o conhece aproveitará os estandes das livrarias para adquirir uma de suas obras.
.
Mas, fatalmente, não topará com nenhum exemplar do preclaro patrono da vez.
.
Como ocorreu em recentes edições anteriores da feira, o fantasma do patrono poderia, mãos nas cadeiras, diante das livrarias constatar, hollyoodianamente:
"Esqueceram de mim".
.
Não sei se ainda resta em catálogo a edição, de 1993, das obras completas de Bruno de Menezes, em 3 volumes, pela Secretaria de Estado de Cultura.
.
Ao definir o homenageado do ano, será que a organização da Pan-Amazônica não poderia agendar uma edição comemorativa do autor, a reedição de um de seus livros ou uma Antologia?
.
Para não falar neste ano, da duvidosa programação musical, com cara de showmício disfarçado.
.
É preciso repensar a feira.
Curiosamente, a reclamação dos escritores locais quanto à programação assemelha-se ao que ouvi - por exemplo, de um escritor brasileiro, vencedor de uma das importantes e bem pagas premiações literárias do país. - na última Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip.Há uma separação entre os escritores estrangeiros
convidados e os nativos. Aqueles constituem uma casta previlegiada, dizia-me esse escritor, ocupando os melhores horários e mesas individuais.
.
Aqui em Belém, os nossos estrangeiros são os autores da banda de lá, Rio de Janeiro, São Paulo e entorno, que ocupam o horário nobre e bancada solo (com um
mediador que, por sua vez, não deveria ser o mesmo para todos os gringos).
.
E assim de passagem: será que nenhum escritor jurunense como o atual patrono Bruno de Menezes, não poderia ocupar o horário nobre, a entrevista com as estrelas?
Para citar um (ainda que não jurunense nem meamofinado), cito o Edyr Augusto, autor de uma obra já encorpada.
.
Bem, essa revisão pan-amazônica das letras papaxibés fica para o próximo governo a ser eleito este ano, seja o mesmo, ou o novo (novo?).
A organização da feira precisa ser repensada, arejada, lavando-se do ranço político.
.
***
Vilma Lima Estará aqui > todas as terças feiras. Aguarde!

sábado, 28 de agosto de 2010

A estreia de "Tempo de Elis"
(Teatro Margarida Shivasappa)
Para lembrar Elis Regina (em 34 músicas):- Lucinnha & Filó.
Só os 2.Basta isso.
Os dois refletem o talento e a grandiosidade dos artistas > que trabalham um show
com extrema dedicação e profissionalismo.
Lucinnha canta Elis > com a sua voz agora mais madura e muita personalidade.
O músico jazzístico (extraordinário!) > com seu violão e ao piano > é uma sucessão de achados musicais.
Um show "faixa a faixa" de um cd rodando no palco. Um diálogo (Filó & Lucinnha) entre a sensibilidade e a modernidade.
Dessa síntese, surge uma Lucinnha que redescobre-se maravilhosa.
E um Filó > maestro > com a batuta e a desenvoltura de um artista do mundo.
Emoção, aplausos, humor, ternura, boa música e um "quero mais": nada ficou de fora.
Hoje e amanhã (domingo) o show se repete > às 20 hs.No teatro Margarida.
***

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Ternuras & Ternuras porque hoje é sexta.
Quem dera...
Suas palavras
fossem flores
plantadas
no chão de nossa terra
Quem dera...
.
***
No Pará: O nosso abençoado peixe
de cada dia.
.
***

Ah, esses meus amiguinhos: esses
amiguinhos inteligentes
sementes do futuro
plantando-me esperanças...
.
***
"Acompanho o horário eleitoral gratuito e percebo que poucos - quase nenhum - candidatos tem propostas concretas para o setor cultural. Os candidatos a deputado passam ao largo. Para o governo, as propostas são tímidas.

Quem liga para isso afinal???"

*Jornalista Ismael Machado ( No caderno Por Aí > do Diário do Pará)

quinta-feira, 26 de agosto de 2010


A suavidade
interminável
incessante
na sua obsessão constante
sem fronteiras...
(como se nenhuma palavra
pudesse cercá-la...)
.
***
Juliana Sinimbú: a doce voz que abre caminho para canções...
Após a estreia do ridiculo horário eleitoral, deu para entender por que o humor político foi amordaçado
Assistimos à campanha mais "photoshopada" e engessada da história brAsileira. Tudo tem de ficar bonito, sorridente, raso, sem erro. Quem faz o papel de palhaço somos nós, os eleitores.
.
A rigidez dos cronômetros e a ditadura dos marqueteiros transformam essa eleição numa das mais chatas, melosas e apelativas de todos os tempos.
.
Serra, aliás Zé, toca comovido as pessoas, acaricia uma mulher que chora e mostra fotos suas ao lado de Lula.

Dilma, a criatura, desfila de roupa de ginástica, lembra os anos de cárcere, mas não a luta armada, conta que um dia rasgou dinheiro para dar esmola a um menino e enaltece a maternidade.

Marina diz uma verdade: "querem infatilizar os brasileiros com essa história de pai e mãe."
Somos vítimas de uma pegadinha do Oiapoque ao Chuí.
.
Não esqueça, o horário político só é gratuito para os candidatos - você , contribuinte, é quem paga. Pode exigir em contrapartida, um pouco mais de compromisso com a realidade.
***************************
.
Texto de Ruth Aquino (foto) > diretora da sucursal da Época do Rio de Janeiro.




quarta-feira, 25 de agosto de 2010

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Na Isto é > DINHEIRO
(por Guilherme Queiroz) Se o desempenho da economia pode impulsionar uma candidatura, a estagnação pode sepultá-la. O caso mais emblemático é da governadora do Rio Grande do Sul,Yeda Crusis, do PSDB."Talvez com o tempo, ela consiga recuperar sua imagem e reivindicar a herança que deixa", avalia o cientista político Valeriano Ferreira Costa, da Unicamp.
O mesmo pode não ocorrer para a governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, que comprou brigas com o agronegócio, um dos setores mais importantes da economia local, e chega à campanha com sua rejeição beirando 60%.
.

Governadora:Se a senhora pudesse falar de flores > em seu governo...Tudo estaria diferente...
.
(RF)
.
***

domingo, 22 de agosto de 2010

Domingo (...) Aqui decerto guardam-se guardados
sem forma, sem sentido. E quarto feito
pensadamente para me intrigar.
O que nele se põe assume outra matéria
e nunca mais regressa ao que era antes.
Eu mesmo, se transponho
o umbral enigmático,
fico outro ser, de mim desconhecido.
.
Sou coisa inanimada, bicho preso
em jaula de esquecer, que se afastou
de movimento e fome.
.
O quarto escuro em mim habita. Sou
o quarto escuro. Sem lucarna.
Sem óculo. Os antigos
condenam-me a esta forma de castigo.
.

*Drummond
***
Noite de Sábado! Outros à praia vão
queimar a pele, já
que queimado está,
dentro, o coração
.
*Poeta Ferreira Gullar.
.

***

sábado, 21 de agosto de 2010

Nunca é tarde para gostar de ler Muitos professores brasileiros não tiveram a chance de construir uma história como leitores de literatura. Mas sempre é tempo de criar o hábito de leitura e também inspirar os alunos.
Você terminou de ler um romance. Chega à escola e corre para compartilhar a experiência com os colegas. Fala sobre os conflitos do personagem (sem entregar o fim da história, é claro) e comenta que já viveu vários dos questionamentos narrados na história - razão pela qual a trama prendeu a atenção do começo ao fim. Outro professor aproveita para dizer que leu algo do mesmo autor - e a conversa continua, animada, até a hora de aula começar.
.
"Um mesmo livro nunca é o mesmo para duas pessoas", já disse o poeta Ferreira Gullar. Essa experiência, ao mesmo tempo pessoal e coletiva, é tão rica porque nos permite entrar em contato com uma realidade diferente da nossa -e, graças a isso, (re)construir nossa própria história dia após dia.
.
Porém a realidade de grande parte dos docentes brasileiros está bem longe disso. Muitos não tiveram acesso à obras literárias em casa nem construíram práticas sociais de leitura (na Educação Básica e nos cursos de graduação universitária).
"O professor médio brasileiro do ensino público teve pouco acesso e estímulo a ler.Por isso, conhece poucas obras de literatura contemporânea e clássica", afirma Zoara Failla, gerente executiva de projetos do Instituto Pró-Livro.
.
Então, o que fazer para transformar essa pessoa que tem pouca familiaridade com a literatura em um agente disseminador de boas práticas leitoras? O mais importante é saber que nunca é tarde para se deixar encantar pela literatura e começar uma trajetória como leitor - ou, quem sabe, ampliar ainda mais os conhecimentos sobre os livroa. Vamos nessa?
Por que ler
O leitor literário lê por razões variadas:
rir,
refletir,
investigar,
relembrar,
chorar e até sentir medo.
Lê porque mergulha no que os autores e personagens pensam e sentem - no passado, presente ou futuro, em lugares distantes ou que nem sequer existem. Lê porque as narrativas literárias o ajudam a refletir sobre a vida e a construir significados para ela.
Pode parecer difícil, mas basta dar o primeiro passo - ou melhor, abrir o promeiro livro. Boas leituras!
***