domingo, 28 de fevereiro de 2010

Quando me surpreendo ao espelho não me assusto porque me ache feia ou bonita.
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É que me descubro de outra qualidade.
Depois de não me ver há muito quase esqueço que sou humana,
esqueço meu passado e sou com a mesma libertação de fim e de consciência quanto uma coisa apenas viva.
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Também me surpreende, os olhos bertos para o espelho pálido,
de que haja tanta coisa em mim além do conhecido,
tanta coisa sempre silenciosa.
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Por que calada?
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Essas curvas sob a blusa vivem impunemente?
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Por que caladas?
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Minha boca, infantil, tão certa de seu destino,
continua igual a si mesma apesar de minha distração total.
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Às vezes, à minha descoberta segue-se o amor por mim mesma,
um olhar constante ao espelho,
um sorriso para os que me fitam...
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Período de interrogação ao meu corpo,
de gula,
de amplos passeios ao ar livre.
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Até que uma frase, um olhar _ como o espelho - relembram-me surpresa outros segredos,
os que me tornam ilimitada.
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(...) Mas onde está o que quero dizer, onde está o que devo dizer?
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* Clarice Lispector
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A minha, a sua, a nossa > querida Nanna
todas as terças tecendo canções > no Boteco da Computer.
(Essas terças com Nanna > não vou perder!)
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sábado, 27 de fevereiro de 2010


Quando o bicho pega e come : Jatene ou Ana Júlia?

" Muitos falam que político tem que ter lábia, prometer sabendo que não vai cumprir, tudo vale para se eleger ou reeleger.
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Para mim, o político verdadeiro mostra por que quis se eleger, mudando o que ele encontrou parado e transformando, com obras, assistência, e desenvolvendo para melhor aquilo que passaram para suas mãos.

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O maranhense Luis Alberto Serra Cardoso, 46 anos, experimentou tragicamente, na manhã de quarta-feira passada, o dilema enfrentado diariamente pelos paraenses. Abordado por 2 assaltantes, na tentativa de escapar, Luis, desesperado, tentou atravessar a BR. Foi atropelado e morto, a poucos metros do Hospital Metropolitano, em Ananindeua, por um ônibus da linha Mosqueiro/Belém.
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A imensa maioria da população paraense convive com esse risco no dia a dia, prensada entre opções que levam, em geral, a um único caminho: o beco sem saída. Isso quando o ônibus não nos pega.


Vivemos ao desabrigo da insegurança, o horizonte carregado de perigos, assemelhando-se mais a um torniquete.
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O desafortunado Luis experimentou exatamente o transe de estar entre 2 dos mais graves motivos de alarme entre nós:


o carnaval de assaltos, sequestros-relâmpago,


todo o tipo, enfim de banditismo, de um lado, o trânsito selvagem, abrutalhado e criminoso que nos comprime as margens e literalmente, as calçadas, já que costuma invadi-las, ao nelas estacionar irregularmente, de atravessado, para interromper o caminho, desviar e atrair sua presa, o pedestre, à arena do asfalto, onde a carnificina é impiedosa.
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Luis experimentou essa situação, equivalente ao popular: se correr o bicho come. Pegou e comeu.
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Mas, obviamente, nossa vulnerabilidade vai muito além da (in)segurança pública e do trânsito sacrificante.
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Também se está entre a cruz e a caldeirinha, entre guardar-se da mosca e ser comido pela aranha, quando nos defrotamos com as opções políticas, com a saúde pública ( e também privada, ainda que menos), com as alternativas entre Remo e Paissandu, com os serviços de telefonia disponíveis, incluindo os de banda larga, o transporte público, os serviços de energiae fornecimento de água.
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Bem, vocês podem seguir enfileirando.
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Enfrentar o bandido ( e o seu humor instável), agravado diante do fato de ele portar um tresoitão) ou a BR?

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Recorrer à Câmara Municipal ou à Assembleia Legislativa?
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Ana Júlia ou Jatene?
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O Pará como está ou dividido?
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Boi Caprichoso ou Garantido?
(Opa, não este problema, alívio, não é nosso.)
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OAB ou Associação de Magistrados do Pará (Amepa)?
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Carnaval de rua na Cidade Velha ou xixi na Cidade Velha?
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Dengue ou gripe suína?
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Pronto-Socorro da 14 ou Hospital Metropolitano?
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Dengue ou gripe suína?
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Sem-terra ou sem-toras?
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Duciomar ou Duciomar?
(Se é que vocês me entendem, que eu mesmo já não me entendo.)
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Decidir-se diante dessas alternativas é estar entre um penhasco e outro, ou, se o leitor, mesmo no sufoco, não dispensa o latim, é inter sacrum et saxum stare, quer dizer, estar entre a bigorna e o martelo; é arder entre dois fogos (no mármore do inferno), andar nos cornos do touro; é sentar-se num barril de pólvora, estar com a corda no pescoço, bulir em casa de morimbondos."
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* Elias Ribeiro Pinto > no Diário do Pará.
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010


O Cineclube Alexandrino Moreira, do Instituto de Artes do Pará (IAP), já entrou no clima do Oscar.
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Na próxima segunda-feira, dia 1º de março, haverá um debate sobre a maior premiação do cinema mundial, reunindo membros da Associação dos Críticos de Cinema do Pará, parceira da programação.
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O debate será realizado logo após a exibição do filme “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa" (Annie Hall), de Woody Allen (Comédia, EUA, 1977). A entrada é franca.Vencedor de 4 Oscar (Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Atriz para Diane Keaton e Roteiro Original), “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa” é um dos filmes mais famosos de Woody Allen.
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Conta a história de Alvy Singer, interpretado pelo próprio diretor, um humorista judeu e divorciado que faz análise há quinze anos e acaba se apaixonando por Annie Hall (Diane Keaton), uma cantora em início de carreira com uma cabeça um pouco complicada.
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Logo eles estão morando juntos, mas a felicidade dura só até a chegada das crises conjugais.O crítico Marco Antônio Moreira explica que neste filme Allen resume de forma poética e inteligente sua visão sobre o amor, os relacionamentos e a vida, criando um estilo de filmar que acabou influenciado várias gerações de cineastas.
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Allen ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original, mas não estava na cerimônia de entrega porque tinha um compromisso mais importante: tocar clarinete num bar conhecido de Nova York.Após a exibição, haverá um debate com a Associação de Críticos de Cinema do Pará sobre produção, distribuição e mercado cinematográfico.SERVIÇO: "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa" (Woody Allen, 1977).
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Exibição nesta segunda, dia 1º de março, às 19h, seguida pelo debate sobre o mercado cinematográfico e o Oscar. Entrada franca. Parceria: Associação de Críticos de Cinema do Pará (ACCPA). O Cineclube Alexandrino Moreira fica no auditório do IAP (Instituto de Artes do Pará), ao lado da Basílica.
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"De todos os homens que conheço o mais sensato é o meu alfaiate.
Cada vez que vou a ele toma novamente minhas medidas.
Quanto aos outros, tomam medida apenas uma vez e pensam que seu julgamento é sempre do meu tamanho."
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* George Bernard Shaw.

Dicionários de Millôr Fernandes

Dicionovário (Palavras Que Precisam Ser Inventadas)
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Adolar - Puxar saco dos americanos.
Anãofabeto - Pequenininho que nem sabe assinar o nome
Cálcoolar - Dosar a batida.
Calvício - Mania de estar ficando careca.
Camundongo - Rato muito viajado.
Cartomente - Uma adivinha que não diz a verdade.
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Dicionário EtmoLÓGICO
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Comerciante - Se alimenta em frente.
Comover - Maneira de olhar.
Compenetrar -Entrar a pé.
Demolição - Aula do diabo.
Demover - Olhar o diabo.
Dever - Olhar um d.
Fascinantes - Certas mulheres que antes de cederem acenam que sim.
Manotenção - O nervosismo do irmão.
Mortificar - Transformar-se em morto.
Padecimento - Pá contendo cimento.
Perverso - Por estrofe.
Sentimental - Faltando-me tu eu fico cerebral.
Servir - Criatura humana que vai chegar.
Sobejo - Apenas ósculo.
Ultrajar - Vestir-se extremamente bem.
Veemente - Assiste e não conta a verdade.
Vergastar - Assistir a uma pessoa fazendo despesas.
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Dicionário Definitivo
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Bocejo - Crítica sensorial.
Brisa - Filhote de vento.
Chato - Indivíduo que tem mais interesse em nós do que nós temos nele.
Comentarista político - Homem que prevê hoje os acontecimentos políticos de amanhã e amanhã explica detalhadamente por que eles não aconteceram.
Conformação - Achar que realmente jamais poderíamos encontrar outra mulher como a nossa.
Crediário - Aquilo que a gente compra de uma vez e não sabe como pagar em dez meses.
Couvert - Essa coisa invisível que não se come nem bebe e é o que custa mais caro no restaurante.
Desconhecido - Inimigo a quem a gente ainda não foi apresentado.
Desonesto - Um indivíduo que está sempre um pouco adiante da oportunidade.
Dicionário - Livro sem enredo nem personagem que serve para mostrar a extensão da nossa ignorância.
Dívida - Aquilo que temos quando não temos tanto quanto devemos.
Etc. - Forma linguística de dar impressão que sabemos ainda muito mais.
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E POR FIM
Definições sobre a arte de falar
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Arrependido - Pensa depois de falar.
Boquirroto - Fala mais do que pensa.
Cretino - Fala sem pensar.
Debilóide - Nem pensa e nem fala.
Lacônico - Fala menos do que pensa.
Sábio - Pensa antes de falar.
Sincero - Pensa o que fala.
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Recado de Mona Axé Funk:
Não leio, não visito
exposições de arte.

Vou ao cinema namorar no
escurinho.

Teatro!? Só uma vez em dois anos.
Gosto de TV.

Adoro show musical pra rebolar.
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Eis o triste retrato de uma geração que não
valoriza hábitos culturais.
Para mudar tudo isso vai ser preciso “um esforço
nacional de longo prazo para interromper
a inércia da falta de incentivo aos hábitos de cultura,
nesse caso de leitura”, disse Orlando Diniz, presidente
do Sistema-Fecomércio-RJ.
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E nós perguntamos:

Mas quando, Orlando ???
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Silêncio!O Dr.Março está chegando.
E inaugura (finalmente) o 2010.

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Carrega o sentimento agudo da responsabilidade.
O seu olhar é a cisão entre a fantasia e a realidade.
As suas horas recuperam o dia servil ao trabalho.

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Borboletas enfiam suas asas nas gavetas.
Os homens retornam aos seus armários de aço.

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Será???
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(RF)
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Táxi

A tarde viaja nas nuvens
O táxi busca avenidas

Ou um coração possível na tua boca.

*Poeta Max Martins
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Amo-te Vida:sentimento real, muito sentido.
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Palavras pintadas na calçada e são as mesmas palavras ditas dentro de nossas casas e escritas em páginas de poucos livros lidos.
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Sem esse sentimento (em letras) seríamos pedras nas ruas?
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Enquanto tudo continua “como sempre”:
o trânsito da pobreza das relações humanas, o amor submergindo em inconsciência funda, o temor de ficar sem teto e sem comida, uma cidade fazendo contas, todos os dias, para saber quem deu mais e quem recebeu menos (nessa matemática some-se o vaidoso se dando o número 1).
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E tudo continua “como sempre”: uma gente engarrafada em consumo, outra em roubar o sossego e assim por diante debaixo de nossas chuvas...
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E sob as mangueiras, muitos caboclos trocam de posição, mas sempre haverá muitas caras para cada tipo de desempenho.
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Esta é uma cidade do mundo onde pode haver uma vila de tristeza e uma praça de paz, uma noite de horror e uma manhã de amor, até uns edifícios de felicidades pode haver nela, mas jamais haverá mangas azuis e milagres culturais de nossos “santos” políticos.
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No nosso verde não há esperança, há apenas a fatalidade da insegurança.
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(RF)
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010


Não é ingênuo dizer que as pessoas podem existir como máscaras.

Porém, se elas não se comportam como fantasias > elas não existem como pessoas.

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Abrindo as cortinas desse palco desconcertante,
veremos as diferenças com medo de perceber as semelhanças.

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Copacabana Preamar de coxas
sugestão de pêlos

úmidos

no verde-mar-zaul
Os sexos derramam-se na areia

(conchas)

furam as ondas

(seios)

baixam palpitam
As coxas bertas frescas
Dentro do mar lhes canta

planta

a branca espuma do amor
e esfria.
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*Poeta Max Martins
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O Instituto Teotônio Vilela, Seção Pará, vem realizando seminários no interior do Estado - "O PARÁ QUE QUEREMOS", cumprindo seu objetivo de promover estudos, palestras e debates sobre a realidade nacional e local, com objetivo de formular políticas públicas que respeitem os princípios democráticos, a responsabilidade fiscal e social, a coerência e a ética política.
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Os encontros já realizados nos municípios de Acará, São Miguel do Guamá e Marapanim foram uma demonstração emocionante da disposição da sociedade paraense, através das suas lideranças institucionais, comunitárias e sindicais, de discutir e encontrar caminhos e soluções que atendam os direitos elementares da cidadania e que inspirem o exercício da política como um instrumento de transformação para melhor.
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Percebe-se nesses encontros a enorme rejeição à cooptação e à mentira como instrumentos da política.
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Mas, maior do que a rejeição a essa estratégia espúria de “fazer política”, é o vigor que transparece, em cada reunião destas, dos segmentos ativos desta sociedade.
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Todos querem fazer parte de um projeto que inspire confiança, respeito e que aponte perspectivas concretas de retomada do crescimento econômico para garantir o desenvolvimento social que se traduza na melhoria da vida no cotidiano, no acesso à educação, na assistência à saúde e na garantia da segurança pública, que são hoje preocupações prioritárias de todos, especialmente dos que mais sofrem os efeitos desta má política.
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Há uma enorme esperança num Pacto pelo Pará. Um Pacto sem “donos da verdade”, assimilado por todos porque construído coletivamente, e estimulante porque respeita a capacidade e a competência de cada cidadão.
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A Rede Pró Pará é um elo importante deste Pacto.
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*Antonio Gomes Lacerda
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-- Você é parte integrante de um grupo de cidadãos

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Belém se encontra aqui.
http://www.belemdopara.com.br/

Há muito tempo que não escrevo.
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Têm passado meses sem que viva, e vou durando, entre o escritório e a fisiologia, numa estagnação íntima de pensar e de sentir.
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Isto, infelizmente, não repousa: no apodrecimento há fermetação.
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Há muito tempo que não só não escrevo, mas nem sequer existo. Creio que mal sonho. As ruas são ruas para mim. Faço o trabalho do escritório com consciência só para ele, mas não direi bem se me distrair: por detrás estou, em vez de meditando, dormindo, porém estou sempre outro por detrás do trabalho.
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Há muito tempo que não existo.
Estou sossegadíssimo. Ninguém me distingue de quem sou. Senti-me agora respirar como se houvesse praticado uma coisa nova, ou atrasada.
Começo a ter consciência de ter consciência.
Talvez amanhã desperte para mim mesmo, e reate o curso de minha existência própria.
Não sei se, com isso, serei mais feliz ou menos.Não sei nada.
(...)
Há muito tempo que não sou eu.
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*Poeta Fernando Pessoa.
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010


O real pelo buraco do imaginado.
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Esse voyeurismo: a gula do olhar
na paixão sem chave.
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( O que se vê é a mulher tecendo-se
em beleza.)
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Assim como o poeta,
trabalhando o poema, para torná-lo
bonito.
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Nela e nos versos, a exibição
do prazer mais íntimo: o desejo de
serem lidos.
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De pescar leitores, de vê-los
mordendo a isca...
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(RF)
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E a sexta impõe o seu império: A fome de paixão
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O silêncio das perguntas
roendo o amor até o sabugo
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A comichão do beijo
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As vírgulas das carnes
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O encontro dos umbigos
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A ereção das vogais
soletrando arrepios
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A mulher ancorada
no músculo do homem
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O encanto da lua
quebrado em costelas
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Praias sem respostas
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Peixes pescados
nos desejos mais trançados
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O amor desbussolado
em céu etéreo
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(RF)
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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Madonna não sambou

Madonna bem que tentou mostrar seu samba, mas uma confusão entre seus seguranças e os fotógrafos que a cercaram impediu que a cantora entrasse na avenida durante o desfile da Imperatriz Leopoldinense, neste domingo.

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Vestida de preto e com um echarpe da mesma cor, Madonna chegou ao camarote oficial do governador Sérgio Cabral acompanhada de seu namorado brasileiro, Jesus Luz, e de seus filhos durante a passagem da União da Ilha, que abriu a primeira noite de desfiles do Grupo Especial na Marquês de Sapucaí.

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Mas foi quando passou a Imperatriz, segunda escola a entrar na avenida, que Madonna decidiu descer até a pista para acompanhar de perto a festa.

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Ao lado de Sérgio Cabral, que pediu aos organizadores que abrissem caminho para a estrela, Madonna tentou participar do desfile da escola, mas acabou desistindo devido ao enorme tumulto causado pelos seguranças e fotógrafos em volta dela.
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domingo, 14 de fevereiro de 2010

Este troféu é de todos os leitores, colaboradores e seguidores do Blog do Poeta.
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010




11 de Fevereiro
Blog do Poeta recebe troféu (das mãos da atriz Zezé Mota) pelos serviços prestados à cultura do Pará.
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O Poeta humildemente > agradece.
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010



Yuri Gadelha e Sarau Brasil > hoje, às 2o hs no Teatro Waldemar Henrique.

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No centenário de Noel Rosa, as marchinhas, estilo que ele ajudou a tornar popular, ensaiam uma volta. Deixadas um pouco de lado desde a década de 1960, com a popularização dos desfiles de carnaval que marcou o início da ascenão do samba-enredo e o declínio da marchinha e dos blocos, o inconfundível gênero musical revive seus tempos de glória no show tributo "Velhos Carnavais - Bandeira Branca" que será hoje, no Teatro Waldemar Henrique.

*Leonardo Fernandes - Diário do Pará

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Clik sobre a foto >>vc vai vê-la ampliada.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O carnaval democrático das ruas de Belém

O poeta condecorado: Folião Emérito pelos serviços prestados à folia do povo. O poeta agradece ao povo.
O beijo da belíssima Élida Braz > Rainha do Carnaval.

O Diploma.


A alegria de ter bons amigos: Élida e André Lobato

O poeta batizado (no coração) pelo Rei Momo:Folião de carnaval de Rua.

Sem vergonha de ser feliz!
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domingo, 7 de fevereiro de 2010


* Agradeço o reconhecimento de nosso trabalho de divulgação da cultura do Pará.
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Ronaldo Franco (RF)
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* Clik sobre o convite > vc vai vê-lo ampliado.

Leia >No Jornal Diário do Pará >reportagem de Natália Viggiano (foto)"O poeta Ronaldo Franco pode ser definido como um verdadeiro apaixonado pelas letras e pelas mulheres. Essa mistura de paixões rende reflexões que se transformam em poesias e são publicadas em seu blog.
O meio viirtual fez com que o escritor ganhasse, pela quinta vez consecutiva, o Troféu Imprensa no Pará.
"Não há nenhuma vaidade em receber esse prêmio. Quem realmente merece são os artistas de Belém, que fazem o blog acontecer", diz Ronaldo Franco, que também é colunista do Diário do Pará.
(...) Já no ano que vem, Ronaldo Franco não será mais indicado ao Troféu Imprensa, ele passará a ser um dos curadores do prêmio."
* Natália Viggiano.
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Clik sobre o texto >>vc vai vê-lo ampliado.
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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


Eis a mulher, eis a poesia
Mulher e letras:
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sedução de palavras
(Jogo de mostra-esconde)
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O leitor voyeur
se desnuda no que vê
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E a mão se agita
na página do imaginário
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A rua (das interrogações tontas, imensuráveis )> que se estende entre nós:
Vou ? Volto?...
As respostas estão nos passos de nossa estória...
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