sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Reginaldo Viana: Cantor da Amazônia


Reginaldo Viana, cantor, poeta, paraense, iniciou seus estudos de canto aos 15 anos de forma despretensiosa, buscando apenas corrigir problemas decorrentes de mudança de voz na adolescência, daí então se apaixonando pela arte de cantar e começando um longo caminho de estudos sobre música, culminando com o seu ingresso na Universidade Federal do Pará no curso de Educação Artística-Habilitação em Música e no curso de canto lírico da Escola de Música da UFPA.

Aos 24 anos de idade começou a atuar como professor de Educação Artística no Colégio Christus, neste criando o primeiro coral da instituição e o 1º Festival de Corais do Colégio (2000) denominado Festcor, reunindo os principais corais de instituições de Belém, no ano seguinte produz a segunda versão do evento de forma independente e já associado ao Coral canto e vida, coral criado com alunos e ex-alunos das escolas que trabalhava.

Além de regente do Coral “Canto e vida”, regeu também o Coro Madrigal de Belém, sob orientação do maestro Silvério Maia e o Coral da Fundação HEMOPA durante cinco anos.

No ano de 2002, fez sua primeira apresentação em Teatro como cantor popular, no show intitulado “Íntimo”, tornando-se sua grande paixão apresentações bem produzidas em shows teatrais, vindo a seguir diversos outros espetáculos como: “Vinicius, Toquinho e Eu...”, “Minha alma canta...”, “Música da pele”, “Livro do tempo”, “Parque e Jardim”, “Canto do país”, “Canto do país II”, “As palavras”.

Na área de educação foi professor de Práticas Lúdicas, Jogos e recreação e Prática de Música na Fundação Universidade Vale do Acarau. Na Universidade Estadual do Pará foi professor da disciplina Arte, Cultura e Sociedade.

Atuou e ainda atua na Fundação Curro Velho e Casa da Linguagem como Professor de canto coral e técnica vocal. Atualmente é professor de canto da Academia de Música e tecnologia (AM & T).

Reginaldo Viana, na área escrita foi colunista do Portal Amazônia onde assinava a coluna musical Equalize, fazendo críticas bem humoradas sobre a música popular brasileira.

No ano de 2006, fez parte da equipe técnica do projeto “Tem mão de criança no tambor”, idealizado pelo grupo de percussão “Trio Manari” e a produtora PRODUZ.

No ano de 2007, mostrando seu lado literário, embora não se considerando um literato, foi convidado para coordenar as ações preparatórias da XI Feira Pan-Amazônica do Livro, atuando em todo o estado do Pará e na capital.

Em abril de 2008 mostrou seu trabalho autoral de música e literatura no Sarau Lítero musical “As Palavras”, realizado no Teatro Waldemar Henrique, dando uma prévia de seu 1º CD.

No momento, é diretor artístico da Associação Amazônica de difusão cultural, social e ambiental (Amazônica Cultura, Ponto amazônico de Cultura viva), sendo responsável pelos seguintes projetos:
Quinta Instrumental Hilton, Amazon Jazz, Canto da MPB, Clube do Choro, Canto da Música popular paraense, Belém Rock Anos 80 (Belém Shopping Iguatemi), MPB na Amazônia (Belém Shopping Iguatemi), Praça da Música (Belém Shopping), Canto da Música Paraense (IT Center), Praça da Música (Iguatemi) .

Participa da equipe técnica do Projeto Música e cidadania da Fundação Carlos Gomes, e é idealizador do Projeto “Uma rádio em terapia” (Hospital Offyr Loyola).

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