(por Guilherme Queiroz) Se o desempenho da economia pode impulsionar uma candidatura, a estagnação pode sepultá-la. O caso mais emblemático é da governadora do Rio Grande do Sul,Yeda Crusis, do PSDB."Talvez com o tempo, ela consiga recuperar sua imagem e reivindicar a herança que deixa", avalia o cientista político Valeriano Ferreira Costa, da Unicamp.
O mesmo pode não ocorrer para a governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, que comprou brigas com o agronegócio, um dos setores mais importantes da economia local, e chega à campanha com sua rejeição beirando 60%.
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Governadora:Se a senhora pudesse falar de flores > em seu governo...Tudo estaria diferente...
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(RF)
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4 comentários:
Que Pena...
A rejeiçãp está crescendo,Poeta.Em Belém, acelerada.
Maria de Lourdes Cunha.
Poesia: Ao contrário do que se diz, há um terço do eleitorado que não vota no PT, um terço que vota e um terço que a direita e a esquerda disputam. Grossíssimo modo é este o quadro eleitoral no Pará, O resto...,bom o resto é a linha de passe e chimarrão da Quanto É, digo, Isto É, já famosíssima por sua linha editorial, digamos assim, $$$independente$$$,
Abçs.
Renato Mindello
Cresce e muito a rejeição ao governo de Ana, poeta Ronaldo.É o que mais se fala em Belém.Enfim, foi ela quem plantou essa antipatia, desprezando gente que ajudou ela a vencer as eleições.Principalmente os professores.
E quando a gente ouve ela falar, aí é que vemos o quanto nesses anos todos ela não se preparou para governar. Os comentários nos corredores do Pt, afirmam que alguns secretários de seu governo
governaram o Pará. Alguns deles, hoje, candidatos.Pobre Ana Júlia.
Talvez o Presidente ajude. Mas, aqui é um caso diferente. E por mais que o Lula grite por ela, o povo não vai escutar. A Dilma ele conseguiu passar para o povo, como uma esperança. Mas a governadora Ana já passou
para o povo a sua administração desastrada.Dilma não governou nada. Nada se sabe dela. A Ana se sabe muito. Foi um desastre.
Abraços de Carolina Cruz Oliveira
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