Tênis 42
Ah!, se as distânciasdeixassemmeus pés descansarem.E a existência fosse até aquisobre o suicídio das folhassobre os dedos que doem de dentrode um tênis destroçadoem caminhos demaisem passos não para apressare sim para adiar a exibiçãodo corpo concluído em silêncio.(RF).***
2 comentários:
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Vim te seguir,
assim quem segue
à meia luz do lampião
na esquina de Ypanema
ao ressoar o meio dia
a cada passo
descendo a ladeira:
É o Brasil !
gritei a esmo,
pois sei,
desde então,
que se trata
de uma amizade
suprema
entre a maré
e as ondas perdidas
de Yracema,
outróra ainda virgem,
porém, até hoje,
com seus lábios de mel
a amargarem
as saudades e a ânsia
de acariciar as estrelas,
que em versos seja
esse reverenciar
de amores em plena
Castro Alves
às margens da Sé,
aos pés do Redentor.
muito lindo o teu recanto.
Abraços
Sérgio, Beija-flor-poeta
Ah amigo, adoro te ler...besos
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