Um Cazuza feito de palavras. Escrito por palavras. Negado e reescrito. Silenciado. Vivo. Um certo Cazuza. Outro. Um poema que se escreve música e palavras, enfim, de ternura.
E sempre,e, mais uma vez, Cazuza. Esse é o fazer do artista. Alguém que busca algo. Desvenda, revela e se perde para se buscar a luz. Um certo Cazuza. Aquele, que do silêncio das palavras, canta. Aquele escrito música, um fazedor de imagens musicais.
Essa é a faina. Esse é o livro. O instigante trabalho que Digliane Melo Almeida nos apresenta. Um Cazuza escrito. Uma pessoa que se escreve.Um poeta. Amado, eternamente, por nós.
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* Daniel Rocha Leite
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Na foto > Digliane Melo Almeida ***
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