Não somos contra alguém querer o brega, o melody brega, ou o tecno-brega como patrimônios culturais do estado.
O desejo, afinal, é livre.
Todos então, devemos lutar, pelo que acreditamos ser justo. E não é virando patrimônios culturais, (com franqueza), que tais gêneros musicais atingirão a imortalidade.
Sobreviverá, isto sim, o que for verdadeiro.
O samba, o choro, o rock, os Beatles, Bach, Chico , Gil, Caetano, Paulinho e Ruy Barata são verdadeiros.
São patrimônios culturais espontâneos, sem campanhas nem discussões.
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*Edgar Augusto.
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3 comentários:
Tô contigo, meu irmão.
Téo
Cada um carrega a sua cruz,jornalista Edgar. Uns carregam
com os ouvidos doendo.rs
Brenda Chaves.
Se dez Edgar Augusto tivéssemos na mídia paraense o nosso presente musical artístico seria outro e bem melhor, tenho certeza.
O trabalho de formiguinha que ele faz durante anos e anos na Rádio Cultura, nos rende gerações e gerações de apaixonados por Jazz, Beatles e uma infinidade de ritmos brasileiros que sequer conheceríamos, pois não havia Internet´, quando ele começou.
Sou uma das apaixonadas pelo trabalho e pela pessoa desse nosso EDGAR AUGUSTO e muito do que ouvi de música foi ele quem me mostrou em todos esses anos de Feira do Som.
Um grande bj, Ronaldo
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