domingo, 18 de maio de 2008

A folhinha, finalmente, repousa sobre o chão.
De repente, não a percebo mais;
ela misturou-se aos infinitos
outros pontos amarelos do chão de outono...
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Entregou-se a seu inevitável destino de participar do processo de transformação da natureza, para um dia retornar em alguma paisagem,como a lembrar-me que...
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A vida se move em ciclos de fazer e desfazer,
que sentimentos arrefecem,que ardentes paixões esfriam,
que toda glória é efêmera...mas que os ciclos favorecem o renascer da esperança - e esse, sim, é duradouro... é eterno em todos os corações humanos...
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(Colaboração de Vestal)
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