Todo dia este blog hasteia a bandeira da liberdade – de opinar, de poetar, de prosear, como proseiam os amigos.
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Alguém já disse que a democracia é uma plantinha frágil, que todo dia precisa ser regada. É o que faz, ou tenta fazer, este blog.
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Como aquele passarinho que carrega no bico um pingo d’água para apagar o incêndio na floresta, nós também fazemos a nossa parte.
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Nem todos podemos ser Carlos Drummond de Andrade ou James Joyce, mas quando os lemos, um pouquinho deles se instala em nós. E a grandeza deles também se cumpre em cada um de nós, leitores.
Nem todos podemos ser Carlos Drummond de Andrade ou James Joyce, mas quando os lemos, um pouquinho deles se instala em nós. E a grandeza deles também se cumpre em cada um de nós, leitores.
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O que este blog aposta – não em Las Vegas, mas na Angustura, na Praça da República, na beira da Cidade Velha – é que é possível erguer esta bandeira da liberdade sem que ela tremule por este ou aquele partido, mas que ela, essa bandeira, se faça ao vento, sem lenço sem documento, tremulando por todos nós, no coração do Brasil, do brasileiro, bandeira deste país chamado Pará.
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Ronaldo Franco (RF)
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Ronaldo Franco (RF)
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2 comentários:
Querido Ronaldo - poetinha parceiro e amigo!
Com muita alegria eu li a sua "grita" de amor ao Parauarismo.
Estou com você - que é um baita defensor da nossa cultura - nesse resgate de que precisamos para erguermos o nosso amado Estado a patamares que merece, os quais (ainda) teimam nos roubar, diariamente.
De prima, grande amigo!
Salve a sua fala e receba um forte abraço.
a) Benny Franklin
O sempre civilizado Ronaldo dos tempos do Colégio Moderno.
Artur Sampaio.
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