sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Paraense será orador em solenidade da Unesco


Carlos Correia Santos vai representar todos os vencedores de concurso do MEC em cerimônia que contará com presença de autoridades internacionais

O escritor paraense Carlos Correia Santos foi o escolhido para representar os vencedores do III Concurso Literatura para Todos, durante a solenidade de premiação do certame, no encerramento da VI Conferencia Internacional de Educação de Adultos (Confintea), evento que a Unesco está realizando em Belém. O ato solene acontece nesta sexta (4), a partir das 11h, no Hangar Centro de Convenções da Amazônia. Correia subirá à plenária para fazer o discurso de agradecimento em nome dos demais autores que vêm de origens diversas, como São Paulo, Minas, Rio e também Cabo Verde, na África.

A cerimônia contará com a participação do Ministro da Educação, Fernando Haddad, do Secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, André Lázaro, do Diretor Geral da Unesco, Koļchiro Matsuura e de todas as autoridades que representam os vários países que estão participando da Confintea.

Primeiro nortista premiado pela iniciativa do MEC, Carlos Correia venceu o concurso internacional Literatura para Todos na categoria dramaturgia, com o texto “Não Conte com o Número Um no Reino de Numesmópolis”. As obras de Correia e dos outros vencedores foram selecionadas por uma banca composta por grandes nomes do atual cenário literário brasileiro. Fizeram parte do júri mestres como Affonso Romano de Sant´Anna e Alice Ruiz, viúva de Paulo Leminski.

Cada autor receberá R$ 10 mil e suas obras ganharão tiragem de best-seller: 300 mil exemplares, que serão distribuídos para instituições de ensino de todo o país e também da África. Além do paraense, foram selecionados no concurso o caboverdiano José Luiz Tavares (poesia), Maria Amélia de Amaral (poesia), Adriano Bitarães (poesia), Alexandre Marinho (poesia), Mayrant Gallo (prosa), Carlos Almeida (prosa), Alaor Ignácio (perfil biográfico), Marco Catalão (tradição oral) e Antônio Barreto (menção honrosa em prosa).
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Um comentário:

papistar_nunes disse...

Sempre digo que sou uma mulher de sorte.Estou trabalhando com esse Rei Midas Noir na peça Marajó do Dalcídio.Digo para ele que tudo que ele pega vira "prêmio" e que eu vou ficar na cola dele.Ele, com a sua simplicidade peculiar diz "para com isso Papi" ahahahahhaha E já disse também que qualquer dia desses vai ganhar o premio de mais cheiroso de Belém, Viva Carlito!!!smacksssss