domingo, 30 de agosto de 2009

Lúcio Flávio Pinto no Regatão Cultural

Histórias de um cavaleiro solitário no Regatão Cultural
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Um fidalgo espanhol acredita ser um cavaleiro medieval, veste uma armadura e segue pelo mundo atrás de desafios ilusórios. Para cumprir a proeza, se auto-intitula Dom Quixote de La Mancha.
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Com a mesma coragem e menos ficção, um nobre paraense também não teme os reveses e combate as injustiças que encontra pela frente.
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O Regatão Cultural aventurou-se nas histórias de Lúcio Flávio Pinto, jornalista e sociólogo que há mais de quarenta anos desvenda a Amazônia.
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O programa vai ao ar no domingo, às 13h30.
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Nas mãos, Lúcio Flávio tem uma arma modesta, porém explosiva. Uma publicação alternativa que investiga os fatos desde 1987.
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Quando o Jornal Pessoal nasceu, o jornalista já tinha percorrido um longo caminho. Aos 16 anos, começou como repórter no periódico A Província do Pará. Depois, percorreu redações destacadas na imprensa brasileira. A vocação está no sangue.
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O pai, Elias Pinto, fundou em Santarém o Jornal O Baixo Amazonas. Teve sete filhos e quatro deles seguiram o jornalismo. Talvez com ele Lúcio tenha aprendido que, a despeito do glamour do ofício, a vaidade está abaixo da sensação do dever cumprido.
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Na vida de Lúcio Flávio Pinto, cumprir o dever tem sido um trabalho solitário e perigoso.
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O irmão, também Elias Pinto, e os amigos Úrsula Vidal e Jean Hébette falam ao Regatão Cultural da trajetória do jornalista como “descobridor” da Amazônia.
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Ao lado deles, é claro, o homenageado. Sem escudos, Lúcio Flávio divide com o público as façanhas e sonhos de um cavaleiro.

Serviço: O programa Regatão Cultural vai ao ar no domingo, às 13h30, na TV Cultura do Pará. Sugestões você pode enviar para:
regataocultural@funtelpa.com.br. Ou ligue: (91) 4005 7740/4005 7715.


Equipe:

Direção
Liliam Norat /roteiro e edição de texto Leila Negrão/Produção Vanessa Macedo
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Narração
Guaracy Jr. /
Estagiário
Henrique Miranda
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Edição não-linear e arte
Mauro de Paula
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Um comentário:

Anônimo disse...

Teu blog mistura o imaginário e o real com inteligência.

Parabéns,poeta.

Eurico Paes Souza