domingo, 11 de julho de 2010

Esse é o Julho urbanizado: formigueiro infinito.
Esse é o Julho impertubavelmente em paz
E dentro de nós o silêncio decreta a expulsão dos barulhos do cotidiano
no mar privativo do sonho marítimo
No azul que vive de seu azul sossegado. Sem o cultivo de alheio azul...
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Um comentário:

Anônimo disse...

Isto é Caribe ? Cadê Salinas e Mosqueiro ?