Em sua coluna, - hoje -, no Diário do Pará:"Pois é, meu caro Heiná, o que você diz lá no primeiro parágrafo de sua carta (na parte 3 da coluna), cabe direitinho na sobrenatural experiência vivida pelo amigo Ronaldo Franco, que teve seu nome confundido com o de outro amigo, Ronaldo Silva Franco, morto na manhã de ontem.
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Divulgada sua morte no calor da hora pelo noticiário (e só o calor não justifica a falta de apuração), logo saiu pipocando na internet e no mundo twitteiro, a ponto de a filha do poeta, do Rio, ligar em prantos atrás de notícias, o que devia ter sido feito antes pelos noticiadores.
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Ronaldo, o poeta da Angustura, experimentou a morte antecipada – e o sabor, ainda que por vias funestas, de saber-se amado. Quando ao Ronaldo que se foi, o nosso Ronaldo Timbó , talvez lhe tenha faltado uma voz amiga entre as tantas que se ergueram para lamentar a ida de quem, felizmente, não foi.
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Ao amigo que, infelizmente, foi, e que tantas vezes escreveu para esta coluna, o nosso tardio abraço."
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*Elias Ribeiro Pinto
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