domingo, 18 de janeiro de 2009

Elias Pinto >> sobre o centenário do Dalcídio Jurandir

Dalcídio Jurandir .
** Ontem escrevi, a propósito do centenário de nascimento de Dalcídio Jurandir, que o mais importante seria promover a reedição de seus livros, raramente encontrados nas livrarias.
Observei, ainda, que nas várias histórias da literatura brasileira, o nome do escritor paraense é pouco mais que uma nota de página. Citei como exemplo, a "História da Literatura Brasileira", de Luciana Stegagno-Picchio."
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** Agora, Dalcídio Jurandir merece bem mais do que os ratuínos registros acadêmicos dedicados à sua obra.
Já em vida, a propósito, diziam que seus romances, publicados em pequenas tiragens eram rodados com sobras de papel dos livros de Jorge Amado, seu amigo e colega na mesma editora.

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Um comentário:

WANDA MONTEIRO disse...

A insatisfação e angústia de Elias quanto ao descaso com a obra de nosso genial Dalcídio é compartilhada por muitos que admiram sua obra e têm nela um valoroso referencial pra seu trabalho.. O seu centenário deveria ser comemorado com iniciativas e ações concretas para a promoção de reedição de suas obras. O Poeta gosta de aplausos e confetes. Mas, seu propósito maior é ter e ver sua obra publicada e lida. Poetas Não Morrem..Se Encantam.. Dalcídio , hoje, em estado de eterno encantamento ficaria feliz se em meio a dezenas de homenagens de que nesse momento lhe são prestadas, estivesse entre elas a publicação de pelo menos parte de sua obra.
Wanda Monteiro