Agora, aqui a cidade é mais água. Sem cor, melancólica, distraída.
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No guarda-chuva que ela carregava escondia-se o rosto da interrogação do qual não se tirava uma palavra, mas no seu caso pelo que se vê (na foto)a chuva se aliava ao seu segredo.
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(Que segredo ela teria, afinal, para conseguir a confiança da chuva da tarde ?)
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4 comentários:
Talvez o segredo da vida dorida,das esperanças destruídas
beijo
Linda moça ,poeta.
Téo
Cheguei aqui pelo google, procurando sobre o Prêmio AP de Literatura, e gostei do blog. Vou adicionar nos meus favoritos.
Você sabe me dizer se prorrogaram as inscrições? Fiquei sabendo a pouco tempo.
iana.
Linda foto!
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